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segunda-feira, 30 de maio de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Canal do Sertão pronto, mas sem conduzir água

   Em São Paulo houveram discussões sobre Transposição do Velho Chico (Rio São Francisco) e da sua relação com o Canal do Sertão Alagoano.

Confiram:

Sistema em Alagoas depende de um projeto de irrigação
   Um canal com 45 quilômetros de extensão e capacidade para transportar água do rio São Francisco através da região mais seca do Sertão de Alagoas está pronto desde o fim de 2010.
   A entrada em funcionamento, porém, depende da implantação de um sistema de irrigação que leva água aos lotes e da construção de uma subestação de energia.
   A previsão é que a operação do Canal do Sertão, que já teve investimento de R$ 400 milhões, inicie até o fim deste ano. Quando os primeiros 45 quilômetros do Canal estiverem em funcionamento, 470 pequenos produtores de cabras e ovelhas do Sertão serão diretamente beneficiados. A área irrigada será de 3,2 mil hectares.

   Segundo o Governo de Alagoas, que gerencia a execução da obra, a implantação do sistema de irrigação (cujo custo é de R$ 45 milhões) estava incluído em um segundo contrato que só começou a ser executado agora.

   O secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, disse que dois problemas emperraram a execução do contrato: a falta de dinheiro do governo estadual para contrapartidas (em torno de 10% do investimento federal) e pendências no Tribunal de Contas da União (TCU), que segurou a liberação dos repasses por suspeita de sobrepreço. “Não tinha sentido inaugurar 45 quilômetros de canal, botar água dentro e não dar finalidade a ela”, disse Fireman.

   O projeto prevê 250 quilômetros de canal, entre os municípios de Delmiro Gouveia, no Sertão, e Arapiraca, no Agreste, com uma vazão máxima de 32 metros por segundo de água. A obra foi iniciada em 2002, mas ganhou impulso a partir de 2007, com a inclusão do canal no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

   Segundo o secretário, à medida que a obra do Canal avança pelo sertão, ela deverá atrair agroindústrias de produção irrigada de frutas, como laranja.

   Nesta primeira etapa, o foco será o pequeno produtor, além de fornecer água para consumo. O Governo disse que já cadastrou as 470 famílias que irão receber os lotes, com um contrato de concessão.

   Os 3,2 mil hectares irrigados pelo Canal serão desapropriados pelo Governo para assentar as famílias.

Fonte: Blog das PPPs

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