Minha Equipe (:

Minha Equipe (:
... E se saudade matasse ??

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Infraestrutura é desenvolvimento e qualidade de vida para os alagoanos

   Hoje, a infraestrutura alagoana não se resume apenas a tijolo, concreto e asfalto. É dessa forma que o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, resume o trabalho desenvolvido desde 2007 na área. Para ele, o Governo do Estado não só mudou, como “evoluiu” a forma de pensar as ações estruturantes, garantindo sustentabilidade social e ambiental às obras. Hoje, “infraestrutura significa desenvolvimento social e ampliação da qualidade de vida”, diz Fireman.

   Em entrevista à Agência Alagoas, o secretário fala sobre os avanços obtidos na pasta, nas áreas de saneamento, incluindo abastecimento de água e implantação de esgotamento sanitário, habitação, transporte e outras grandes obras como o Canal do Sertão. Marco Fireman também comenta a possibilidade de concurso público para a Seinfra e as perspectivas do setor para 2012. Confira a seguir.

Agência Alagoas - Secretário, a Infraestrututra tem sido apontada como bandeira do governo Teotonio Vilela em Alagoas. Dentro da pasta, o que o senhor destacaria como principais avanços no Estado?

Marco Fireman - A grande bandeira do governo Teotonio Vilela é o desenvolvimento socioeconômico de Alagoas e a infraestrutura é um dos principais instrumentos para alcançar esse objetivo. Dentro da Infraestrutura, eu destaco alguns grandes avanços, como a habitação, o saneamento, incluindo a ampliação da rede de abastecimento de água e a coleta e tratamento de esgoto, as rodovias e outras grandes obras, como o Canal do Sertão, cuja construção continua avançando sem interrupções na região sertaneja. De 2007 para cá, duplicamos o índice de cobertura da rede de esgoto, contratamos milhares de casas, investimos nas estradas e acessos em todo o Estado e já são mais de 50 km de Canal do Sertão construídos, com recursos garantidos até quase o km 78. Tudo isso eram novidades impensáveis cinco anos atrás. Além disso, temos o Programa da Reconstrução, que demonstrou a capacidade de mobilização das nossas equipes.

A.A. - A Seinfra teve sua estrutura ampliada em 2011. O que mudou com a reforma?

M.F. - Exatamente, inclusive inauguramos nossa nova sede, no Centro de Maceió, para atender às necessidades da nossa equipe, com auditório e salas equipadas para o trabalho dos técnicos. Mas essa mudança começou, na verdade, no início da nossa gestão, em 2007, quando reformulamos a missão da secretaria. Hoje, Alagoas sabe que infraestrutura não é somente erguer obras. Mais do que isso, falar de infraestrutura hoje em Alagoas é falar em desenvolvimento social e econômico, é garantir meios necessários para a ampliação da qualidade de vida. E qualidade de vida não é conquistada apenas com tijolo, concreto e asfalto. Por isso, todas as nossas obras são acompanhadas não só por engenheiros civis, mas também por equipes preparadas para garantir a assistência social necessária aos beneficiários e a preservação ambiental das áreas de intervenção. E essa evolução no modo de pensar a infraestrutura culminou, em 2011, com a mudança na estrutura organizacional. Agora, estamos partindo para um grande programa de informatização da secretaria, que vai agilizar ainda mais os trabalhos desenvolvidos. Conseguimos mudar os valores e a cultura existentes na secretaria, dando sustentabilidade às obras e evoluindo a infraestrutura alagoana.

A.A. - O senhor citou o saneamento como um dos grandes avanços da infraestrutura alagoana nos últimos anos. Saneamento vai continuar sendo prioridade em 2012?

M.F. - Sem dúvidas que sim. O governador Teotonio Vilela Filho sempre foi claro conosco. Ele diz que esse é um assunto muito sério, que está relacionado à saúde pública. E saúde pública passa obrigatoriamente pelo saneamento, incluindo a garantia de água de qualidade e a coleta e tratamento de esgoto. Infelizmente, por muitos anos, os gestores públicos tiveram, e muitos ainda têm, uma visão equivocada de que obras de saneamento não valem à pena serem feitas. Para estes gestores, as obras não rendem votos em períodos eleitorais, pois os canos ficam ali, enterrados nas ruas, sem visibilidade. Infelizmente, essa ainda é a visão de muitos gestores, que preferem investir em obras de fachada a investir em obras complexas de saneamento, que geram muitos transtornos à população durante a sua execução. Nós resolvemos quebrar essa visão equivocada e enfrentar a execução dessas obras, graças ao respeito que temos à vida e ao desenvolvimento do Estado. Por isso, em parceria com o Governo Federal, conseguimos duplicar o índice de cobertura da rede de esgoto em Maceió para 40%, e queremos chegar a 60% de cobertura até 2014.

A.A. - Desde que o senhor assumiu a Seinfra, o índice de cobertura da rede de esgotamento sanitário saltou de 24% para 40% em Maceió. Já é possível sentir os resultados dessa ampliação?

M.F. - Onde o sistema já foi implantado e está em funcionamento, sim. Por exemplo, na região do Vergel do Lago, diversas ruas que sofriam com esgoto a céu aberto, hoje estão completamente limpas e a população que vivia vulnerável a doenças de veiculação hídrica se sente mais confortável. Temos mais duas grandes obras em fase de conclusão na capital e nossos trabalhos não vão parar aqui. Nossa meta é chegar a 60% da cobertura da capital saneada até 2014 e ampliar o índice de cobertura no interior, onde também avançamos no saneamento. Junto ao Governo Federal, por exemplo, já garantimos recursos para as obras de esgotamento sanitário em cinco municípios ribeirinhos do São Francisco, que era uma demanda antiga da região. Sabemos que tudo isso é um avanço sem precedentes no saneamento do Estado, mas temos a consciência de que o maior objetivo é chegar a 100% dos municípios saneados. Ainda temos muito a fazer e vamos trabalhar até chegar lá.

A.A. – Esse ano de 2011 também foi um ano de novidades na política de água. Quais as perspectivas para 2012?

M.F. - As perspectivas são as melhores possíveis para 2012, já que muitos frutos foram plantados este ano. Para começar, conseguimos garantir, junto ao PAC 2, os recursos necessários para as obras no Sistema Meirim-Pratagy, cerca de R$ 100 milhões. Também conseguimos avançar com a PPP do Agreste, que vai levar água a 10 municípios da região e estamos iniciando outras grandes obras como a substituição do aqueduto Catolé-Cardoso e da adutora da Bacia Leiteira. E o Canal do Sertão, como já falei, avança sem interrupções e ainda em nossa gestão será construído, pelo menos, até quase o km 78. Já a Casal (Companhia de Saneamento de Alagoas), em 2011, foi mais uma vez reconhecida nacionalmente pelos avanços registrados em Alagoas e, depois de um longo período de decadência, reduziu passivos, saiu do vermelho e voltou a investir na ampliação do abastecimento de água no Estado. Claro, ainda há um longo caminho pela frente, mas a Casal hoje é uma empresa recuperada e pronta para ampliar cada vez mais a oferta de água em Alagoas.


terça-feira, 29 de novembro de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Seinfra tem novo secretário adjunto de Projetos Especiais

Engenheiro civil Alzir Lima tomou posse no cargo na tarde desta quarta-feira (16).
 
   Tomou posse, na tarde desta quarta-feira (16), o novo secretário adjunto de Projetos Especiais e de Irrigação da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), engenheiro civil Alzir Lima. O termo de posse foi assinado pelo secretário Marco Fireman, que destacou a experiência de Alzir Lima para assumir a coordenação de obras importantes como o Canal do Sertão.
   “Tenho certeza de que podemos ter boas perspectivas quanto ao trabalho do Alzir, um engenheiro com grande experiência de vida e de trabalho e que tem contribuído muito para os avanços da infraestrutura alagoana. Parabéns e seja bem-vindo”, disse o secretário Marco Fireman, durante a cerimônia de posse.
   Alzir Lima é engenheiro civil, formado pela Universidade de Fortaleza (Unifor), com 26 anos de profissão e atuando na Superintendência de Obras da Seinfra desde o início de 2010. Ele assume a secretaria adjunta no lugar de Ricardo Aragão e tem a missão de desenvolver ainda grandes obras de infraestrutura hídrica em Alagoas.

   “Substituir Ricardo Aragão não será fácil, será uma missão árdua, por todo o trabalho que ele desempenhou à frente do Canal do Sertão. Mas, agradeço a confiança depositada em mim pelo secretário Marco Fireman e pelo governador Teotonio Vilela Filho e, junto com a equipe da Seinfra, vamos trabalhar pela infraestrutura do Estado”, discursou o novo secretário adjunto.

   O ex-secretário adjunto Ricardo Aragão deixa a Seinfra, mas deve assumir outros projetos dentro do governo estadual. “Tem sido um prazer trabalhar pelo Canal do Sertão, o qual estudei profundamente e tive a alegria de vê-lo avançar no Sertão. Deixo a Secretaria adjunta em boas mãos e sei que Alzir fará a obra avançar ainda mais. E estou à disposição do governo para enfrentar e trabalhar por qualquer outro projeto”, disse Aragão.
Fonte: Seinfra 
Particularmente: Bom, apesar de não estar ciente dos reais motivos que fizeram Ricardo Aragão passar o cargo, deixo minhas tristes lamentações, uma vez que admiro muito seu trabalho à frente  do Canal do Sertão. AVANTE!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Obras do Canal do Sertão podem ser paralisadas, de novo

TCU encontra irregularidas em obras do PAC e recomenda paralisação

 

     As obras de Esgotamento Sanitário na cidade do Pilar, do Canal do Sertão e da Drenagem do Tabuleiro dos Martins, em Maceió, podem ser paralisadas por conta de mais um escândalo que envolve o governo da petista Dilma Roussef.

      É que o Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou nesta terça-feira que encontrou irregularidades em mais de 200 obras do governo federal e recomenda a imediata paralisação dos trabalhos. Os dados serão enviados ao Congresso Nacional para que os parlamentares decidam se acatarão as sugestões de retenção de verba e paralisação.


      De acordo com o tribunal, se não forem solucionadas, as irregularidades em todas as obras podem provocar prejuízo de R$ 2,6 bilhões aos cofres públicos.


     Das 26 obras classificadas pelo TCU, 19 são consideradas prioritárias pelo governo federal e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). E ainda segundo o Tribunal 55% das irregularidades encontradas nas auditorias dizem respeito a superfaturamento e sobrepreço. 

 

Fonte: 7 Segundos 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

CTRL +C CTRL+V ~ Sem recursos empreiteira paralisa obras do Canal do Sertão


Cerca de 100 trabalhadores e a dispensa também dos veículos fretados foram confirmadas




   As obras do Canal do Sertão foram paralisadas ontem com inicio da demissão de 100 trabalhadores e dispensa também dos veículos fretados. A informação causou um grande alvoroço nos canteiros da obra e nos municípios da região.Os prefeitos e lideranças políticas também ficaram surpresos com a decisão das empreiteiras. 
   As primeiras informações segundo um prefeito, que pediu para não ser identificado, as alegações são que não há mais recursos para continuar a obra este ano e por tanto as empresas não poderiam continuar com os trabalhos com a falta de pagamento do governo federal.
   Segundo o mesmo prefeito a falta de interesse do governo do estado na obra também contribuiu para a paralisação dos trabalhos, já que o governador teria conhecimento da falta de recursos e não foi buscar junto a bancada nem ao governo federal apoio político para conseguir recursos para que a obra não fosse paralisada.
   Centenas de trabalhadores de vários municípios se dirigiram para suas cidades, onde prometem se organizar para fazer um protesto contra a paralisação das obras e cobrar do governo do estado, mais empenho político para evitar a estagnação de uma das obras mais importantes de Alagoas.
   A obra já tem mais de dez anos e possui mais de 40 quilômetros concluídos entre a tomada d´água e seu trajeto pelos municípios de Água Branca, Pariconha e Delmiro Gouveia


Fonte: 7 Segundos

terça-feira, 25 de outubro de 2011

CTRL+C CTRL+V - IMA se instala no canteiro de obras do Canal do Sertão


A partir desta quarta-feira (25/10) técnicos vão montar escritório no local para acompanhar e fiscalizar o impacto ambiental na área
   O Instituto do Meio Ambiente (IMA) assumiu, desde o dia 21 desse mês, um escritório dentro do canteiro central do segundo trecho da obra do Canal do Sertão. Durante visita, técnicos percorreram os 19,7km dessa etapa da construção para fiscalizar a área onde há supressão de vegetação. O trabalho de acompanhamento inicia amanhã (26).

   “Com este escritório, dentro do canteiro central, estaremos sempre por perto. Agora vai ser possível as equipes fazerem visitas, pelo menos uma vez na semana, para fiscalizar e orientar o andamento das obras e as modificações que surgirem no projeto. Este acompanhamento também vai dar agilidade à produção do projeto de reflorestamento e a futuros pedidos de renovação de licença”, explicou o diretor-presidente do IMA, Adriano Augusto.

   Além do diretor-presidente, já visitaram as obras os técnicos da Diretoria de Monitoramento e Fiscalização (Dimfi) e da Diretoria de Unidades de Conservação (Diruc), estes voltam ao local amanhã (26), para instalar equipamentos e dar inicio aos trabalhos.

   Nas próximas semanas, biólogos, geógrafos e engenheiros florestais do Instituto farão uma expedição, entre os quilômetros 45 e 64,7 para catalogação e coleta de amostras de espécies da flora local. Este estudo garantirá a organização de um viveiro de mudas das espécies presentes na região para posterior reflorestamento.   
 Canal do Sertão - O projeto envolve as regiões do sertão e agreste do estado de Alagoas, além de mais seis micro-regiões. Passa por 42 municípios, com início em Delmiro Gouveia, alto sertão; e finaliza no povoado de Folha Miúda, município Arapiraca, localizado no agreste alagoano.

O projeto é desenvolvido pelo governo do estado em parceria com o governo federal, com objetivo de fornecer água aos núcleos urbanos e rurais ao longo do canal, em uma área de 26.000ha.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CTRL+C CTRL+V - Governo de Alagoas investe em infraestrutura na região sertaneja


Abastecimento de água, habitação e acessos são as principais ações realizadas no Sertão; trabalhos concretizados pela Seinfra promovem a qualidade de vida da população
   A região do Sertão de Alagoas recebe investimentos em habitação, saneamento, transporte e obras especiais, como a do Canal do Sertão, maior investimento já realizado pelo governo estadual na região.


   Construção de moradias populares, recuperação de acessos viários, ampliação e recuperação de sistemas de abastecimento de água são alguns dos trabalhos concretizados pela Seinfra para a promoção da qualidade de vida da população e o desenvolvimento da região sertaneja. As ações são desenvolvidas em conjunto com os órgãos vinculados à secretaria: Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) e Serviço de Engenharia de Alagoas (Serveal).

   “Para o governo estadual, investir no Sertão significa dar condições para que cada alagoano possa viver bem em seu local de origem. Significa que o jovem sertanejo não precisa migrar para outras regiões em busca de desenvolvimento, mas que ele pode encontrar desenvolvimento no Sertão. Nossas ações são importantes para o homem do campo e para a população sertaneja de modo geral”, diz o secretário da Infraestrutura, Marco Fireman.


   Desde que foi retomado pelo Governo de Alagoas, em 2007, 45 km do Canal já foram construídos, extensão correspondente ao primeiro trecho da obra, que vai beneficiar a população dos municípios de Delmiro Gouveia, Pariconha e Água Branca. O segundo trecho, que tem serviços executados até o km 57 do canal, vai cortar os municípios de Água Branca a Olho d’Água do Casado. No total, 250 km de canal adutor serão construídos, atendendo a 42 municípios alagoanos. 


Fonte: SEINFRA

terça-feira, 13 de setembro de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Governador lança Plano de Desenvolvimento Estratégico e recebe Comenda em Piranhas

    O governador Teotonio Vilela Filho participou, nesta segunda-feira (5), em Piranhas, do lançamento do Plano de Desenvolvimento Estratégico (PDE) da Sub-Região de Xingó. O governador também assinou o convênio de cooperação para a implantação do terminal turístico de Piranhas, que dará acesso ao Lago de Xingó. Teotonio Vilela foi agraciado com a comenda Cassilda Damasceno Freitas – a maior honraria concedida pelo município em reconhecimento pela contribuição do homenageado.
    No evento, o governador defendeu o PDE por ser uma ferramenta de transformação dos municípios que compõem a sub-região de Xingó. O Projeto foi realizado através de estudos e análises abrangendo 18 cidades – visando a criação de ações sustentáveis.
   Para Teotonio, o PDE assegura o trabalho que será executado, permite a implantação de metas e a identificação dos problemas. “Não podemos mais agir somente com boas intenções. Alagoas precisa de organização; não podemos desperdiçar nenhum centavo. Temos que suar e ver o resultado desse suor”, argumentou. “Os recursos precisam obedecer nossas prioridades e limitações e isso só é possível com planejamento”, argumentou.
    Teotonio Vilela agradeceu a homenagem e relembrou a trajetória da líder Cassilda Damasceno e sua contribuição para o desenvolvimento do município de Piranhas. “Dona Cassilda foi uma mulher com vigor, guerreira, uma entusiasta e apaixonada por esse lugar; eu me sinto muito honrado pelo reconhecimento e quero contribuir ainda mais para o crescimento de Piranhas e de todo o Sertão”, disse.
    O chefe do Executivo alagoano reafirmou que o desenvolvimento de Alagoas não pode ser realizado sem a participação do sertanejo. Teotonio disse que sua trajetória política foi marcada por projetos voltados para o Sertão, lembrando investimentos como estradas e o andamento da obra do Canal do Sertão.
    “Uma obra que vai levar água para os municípios do Sertão, água para consumo, plantio, enfim, água para o desenvolvimento”, frisou. “A obra está em pleno funcionamento. Já foram construídos 45km, e no início do próximo ano, estaremos inaugurando o perímetro de irrigação”, ressaltou Vilela. “Se Alagoas tem pressa, o Sertão tem muito mais”, acrescentou.
    A prefeita de Piranhas, Melina Freitas, disse que o PDE vai possibilitar o desenvolvimento do município e explorar suas potencialidades. Melina agradeceu o apoio do Estado na implantação do terminal turístico, ressaltando a importância da obra. “Vai beneficiar todos os municípios do Sertão. O Lago do Xingó é patrimônio nosso, não de Sergipe. Precisamos desse acesso por Alagoas, é um sonho antigo de Piranhas”, salientou.

Fonte: Cada Minuto

CTRL+C CTRL+V ~ Secretário de Infra estrutura do estado não admite falhas no projeto do canal

   Em seminário realizado nesta sexta-feira, 15, o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, destacou a agilidade na execução dos primeiros 45 quilômetros do Canal do Sertão.
   Ele cobrou das empresas responsáveis pela execução e gerenciamento da obra planejamento para evitar repetir falhas durante a construção do segundo trecho. O Canal do Sertão é uma das principais obras de recursos hídricos em andamento no Brasil. O secretário lembrou que a obra estava praticamente paralisada até 2007, quando o Governo do Estado retomou os trabalhos. Durante o seminário, foram discutidas questões técnicas referentes à supervisão e manutenção da obra, além das diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado, como a prioridade da água canalizada para abastecimento da população e para o desenvolvimento agrícola dos pequenos produtores sertanejos.

Por: Agencia Alagoas

CTRL+C CTRL+V ~ Equipe do Banco Mundial visita o Canal do Sertão, em Delmiro Gouveia e Pariconha


   A equipe técnica do Banco Mundial concluiu na tarde desta quarta-feira (31/08), em uma visita ao Canal do Sertão, em Delmiro Gouveia e Pariconha, a última etapa de visitas aos municípios alagoanos atendidos por ações do Programa Alagoas Tem Pressa.
    A missão tem como objetivo avaliar a atual fase dos projetos dos municípios que devem receber novos investimentos do Banco Mundial. A instituição financeira analisa a liberação de um empréstimo de US$ 300 milhões ao Governo de Alagoas para investimentos na infraestrutura e em vários setores do Estado, como educação, saúde, agricultura e desenvolvimento econômico.

   As técnicas do Banco Mundial, Fátima Amazonas e Bernadete Lange, conheceram dois trechos dos primeiros 45 km construídos do Canal do Sertão, a maior obra hídrica do Nordeste, que avança nos municípios do alto sertão de Alagoas. Quando estiver pronto, o Canal levará água para mais de 1 milhão de alagoanos.

A equipe da instituição financeira atendeu um pedido do governador Teotonio Vilela e decidiu conhecer detalhes da obra, os projetos que serão implantados a partir do início do próximo ano, quando deve ficar pronto primeiro perímetro de irrigação do Canal do Sertão, que será implantado no município de Pariconha, município com cerca de 10 mil habitantes, situado no alto sertão de Alagoas.


    De acordo com técnicos da secretarias de Infraestrutura e Agricultura de Alagoas, que acompanharam a missão técnica do Banco Mundial, o perímetro de irrigação de Pariconha vai utilizar 3.200 hectares dos 5.880 hectares da área do Canal do Sertão apontada com potencial para o cultivo de culturas irrigadas, como milho, feijão, fava, batata doce e variedades de frutas, que são cultivadas no modelo tradicional pelos pequenos agricultores do sertão alagoano.


    O relato do agricultor Valdemar Luis de Souza, 70 anos, que contou os longos anos de sofrimento causados pelas constantes secas e as dificuldades de manter os seus 10 filhos dos recursos dos 30 hectares de terra, onde há mais de 50 anos mantém com muito esforço a renda proveniente da agricultura e do pequeno rebanho de gado e de ovinos mostra a necessidade da implantação do Canal do Sertão e de projetos estruturantes parta manter o agricultor no campo.


    “Eu tenho 10 filhos, oito homens que deixaram nosso pedacinho de terra para buscar a melhoria de vida em São Paulo, pois aqui não conseguiam o sustento. Só restaram aqui, em casa, as minhas duas filhas, uma estudou para ser professora e a outra trabalha como auxiliar de enfermagem. Essa é nossa realidade e há muito tempo a gente ficar ouvindo as histórias sobre o Canal do Sertão. Por isto, a gente precisa dele urgente para ter condições de melhorar de vida, com nosso esforço e suor. Hoje, o governo melhorou algumas coisas aqui na nossa região, nós recebemos carneiros para melhorar o nosso rebanho e outras coisas que estão chegando”, afirmou Valdemar Souza.


   Depois do encontro com os agricultores e debate sobre a viabilidade e a importância do Canal do Sertão para os agricultores e a população das regiões do agreste e sertão de Alagoas, pelo projeto apresentado ao Governo Federal, que já aprovou a liberação de novos recursos, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), as integrantes da missão do Banco Mundial foram conhecer um trecho onde será implantado o perímetro de irrigação de Pariconha. Este perímetro deve atender pequenos agricultores que receberão nove hectares de terra própria para o plantio irrigado e a criação de ovinos, uma das culturas que serão implantadas na região.

    As técnicas do Banco Mundial também receberam a garantia que os índios e os agricultores das três comunidades quilombolas que residem na área do Canal do Sertão serão beneficiados pelos projetos estruturantes na região.

    Nesta quinta-feira (1/09), os dez técnicos da missão do Banco Mundial participam de um encontro com secretários estaduais e técnicos das secretarias que atuam com projetos no Programa Alagoas Tem Pressa. À tarde, a equipe tem um encontro com o governador Teotonio Vilela, que receberá um relatório prévio do resultado dos três dias de visita da missão do Banco Mundial aos municípios alagoanos e a avaliação dos projetos estruturantes do Estado que foram apresentados aos integrantes da equipe da instituição financeira. 

CTRL+C CTRL+V ~ ANA discute apoio técnico ao "Água para Todos" em Alagoas

Em reunião com os diretores e especialistas da ANA, o Governador de Alagoas, recebeu na quinta-feira (11/08) total apoio para a implementação do programa "Água para Todos'', que integra o Plano Brasil sem Miséria, do governo federal. A ANA concordou em oferecer apoio técnico para planejar ações como construção de cisternas para atender a população rural dispersa e para garantir água para as escolas.

A ANA também prestará apoio técnico ao estado de Alagoas para desenvolver sistemas simplificados em trechos do Canal do Sertão, obra em construção que vai da cidade de Arapiraca ao rio São Francisco, para a qual a ANA concedeu outorga de direito de uso da água para o primeiro trecho.  Esses sistemas simplificados vão facilitar o acesso a água às populações que vivem até 15 quilômetros de distância do Canal.

Outro assunto discutido na reunião foi a possibilidade de desenvolver ações complementares para o Complexo Estuarino Lagunar Mundaú-Manguaba, para o qual a ANA desenvolveu um plano de ação integrada para a melhoria da água. As ações complementares visam a dar apoio para realização de serviços de batimetria com o objetivo de verificar as condições de assoreamento da Lagoa.

Em abril, a ANA forneceu apoio técnico e financeiro para o estado de Alagoas ampliar sua rede de monitoramento telemétrico e implementar e operar uma Sala de Situação para acompanhar a ocorrência de eventos críticos, como cheias e secas. Ainda este ano, a ANA vai entregar ao estado a avaliação hidrogeológica da região metropolitana de Maceió, com informações que serão úteis na gestão das águas subterrâneas, de competência estadual. 
 
 
 
Fonte: ANA Cláudia Dianni, Ascom/ANA

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

CTRL+C - CTRL+V ~ Governo do Estado garante R$ 553 milhões para obras do Canal do Sertão

Garantia foi dada nesta quarta-feira ao governador Teotonio Vilela Filho. 
 
   O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, garantiu ao governador Teotonio Vilela, nesta quarta-feira, que o governo federal irá liberar os recursos para a construção do terceiro trecho do Canal do Sertão. Os recursos da ordem de 533 milhões de reais estão previstos no Programa de Aceleração do Crescimento, PAC 2. Segundo Bezerra, a orientação da presidente Dilma Rousseff foi para iniciar a discussão sobre o terceiro trecho, a partir da conclusão e da plena funcionalidade dos trechos 1 e 2 da obra e, ainda, com a entrega dos projetos executivos do novo trecho. Com a garantia dos recursos, o investimento no Canal do Sertão vão totalizar 950 milhões de reais, somados o PAC 1 e 2. O novo trecho a ser construído levará o canal até o seu quilometro 123.  Além do Canal do Sertão, o governador e o secretário de Infraestrutura, Marco Fireman, entregaram ao ministro os projetos executivos de outras duas importantes obras para o Estado: a construção de 14 barragens do sistema de contenção de enchentes dos rios Paraíba e Mundaú e a dragagem da lagoa do Mundaú. 

terça-feira, 26 de julho de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Cinco governadores e cinco presidentes da República prometeram concluir o Canal do Sertão. E nada!


     Desde a assinatura da ordem de serviço do Canal, em 23/07/1993 até hoje passaram pelo projeto seis governadores e seis presidentes da República. Naquela época, a obra custava “quatrilhões” de cruzeiros ou uma conta de 15 números: Cr$ 1.058.325.110.753,20. Hoje, a estimativa é de R$ 2 bilhões. A moeda mudou, os governadores passaram, mas o fim do projeto é um mistério sem solução.

     Estão previstas a construção de 250 quilômetros de extensão do Canal, entre as cidades de Delmiro Gouveia e Arapiraca, levando água do rio São Francisco para 42 municípios ou mais de 900 mil pessoas.

    Hoje, existem três grandes contratos investigados pelo TCU: o 03/92, com indícios de superfaturamento e valores ainda não apurados; o 01/93, com superfaturamento de exatos R$ 66.109.998,86; e o 10/2007, com indícios de sobrepreço, com valores ainda não apurados. Este último contrato, chamado pelos técnicos de “contrato dez”, abrange os quilômetros 45 a 67,5 e custa R$ 147.993.151.

     Não se pode dizer exatamente se nos indícios de superfaturamento alguém colocou dinheiro demais no bolso. Os problemas com o Canal do Sertão, segundo o TCU, foram causados pela mudança de moeda: a conversão da Unidade Real de Valor (URV) para o Real. Os preços foram convertidos para mais, daí os indícios de sobrepreço.

     Um deles se refere à escavação, para a construção do canal. Valores não foram revelados. Uma análise minuciosa dos técnicos descobriu que até o preço da brita ficou maior, depois da conversar da URV para Real.
     O comparativo do preço da escavação é feito com o Sistema de Custos Rodovários (Sicro). É uma espécie de modelo: o Sicro é usado na construção de estradas. Na lista dos custos do canal, há detalhes ainda como dinamites, jazidas tanto para despejo da terra como captação de barro. 

O que já foi irregular na obra? 
Contrato 01/93-CPL-AL - Obras do Canal de Adução do Sistema Integrado de Aproveitamento dos Recursos Hídricos para o Sertão Alagoano, trecho do Km 0 ao Km 45 (R$ 179.924.365,81)
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de BDI excessivo. (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de inconsistências no Edital / Contrato / Aditivo. (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Superfaturamento - Superfaturamento decorrente de BDI excessivo. (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Superfaturamento - Superfaturamento decorrente de inconsistências no Edital / Contrato / Aditivo. (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de jogo de planilha. (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Superfaturamento - Superfaturamento decorrente de preços excessivos frente ao mercado (serviços, insumos e encargos). (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado (serviços, insumos e encargos). (TC 028.502/2006-5)
Contrato 10/2007 - CPL/AL - Obras e Serviços de Execução do Canal Adutor do Sertão Alagoano, trecho compreendido entre os Km 45 e Km 64,7; Sistema e Instalações Elétricas e de Bombeamento relativos à Estação Elevatória do sistema (R$ 147.993.151,00);
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado (serviços, insumos e encargos). (TC 028.502/2006-5)
(IG-R) Sobrepreço - Sobrepreço decorrente de BDI excessivo. (TC 028.502/2006-5).

CTRL +C CTRL+V ~ Dilma quer inaugurar trechos do Canal do Sertão até dezembro de 2012

     Em entrevista coletiva, a presidente Dilma Rousseff disse que quer inaugurar o trecho número 2, das obras do Canal do Sertão, até dezembro de 2012.
     O projeto do Canal do Sertão completou 18 anos no sábado, sem festa nem citações do governo. A obra prevê a construção de um dique de 250 km de extensão entre as cidades de Delmiro Gouveia e Arapiraca, levando água do rio São Francisco para 42 municípios ou mais de 900 mil pessoas.
     "Essa obra, de fato, tem 40 anos. Agora, foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. A primeira etapa, os primeiros 45 quilômetros, estão prontos, faltam as bombas e a energia elétrica. A segunda etapa, esperamos entregar até dezembro de 2012. O restante da obra, esperamos o projeto executivo", disse a presidente.
     Desde a assinatura da ordem de serviço do canal, em 23 de julho de 1993, até hoje passaram pelo projeto seis governadores. Naquela época, a obra custava "quatrilhões" de cruzeiros ou uma cifra de 15 números: Cr$ 1.058.325.110.753,20. Hoje, a estimativa é de R$ 2 bilhões. A moeda mudou, os governadores e os presidentes passaram, mas o fim do projeto é um mistério sem solução.
     Há quatro anos, o Canal do Sertão foi incluído no PAC. No dia 18 de julho, a presidente Dilma Rousseff liberou mais R$ 530 milhões para a obra.

CTRL +C CTRL+V ~ Dilma deve liberar R$ 530 mil para 3ª etapa da obra






No dia 18 de julho do presente ano, o Governador de Alagoas, Teotônio Vilela, recebeu todo o apoio da presidente Dilma Rousseff para que as obras do Canal do Sertão Alagoano continuem em andamento.

     Com a liberação dos recursos, Alagoas deve garantir a construção de 40% das obras de engenharia civil do Canal do Sertão, que, quando concluído, atingirá 250 km, em uma área de 26 mil hectares, entre Delmiro Gouveia e Arapiraca, cortando as regiões do Sertão e do Agreste.
     “É importante ressaltar que a decisão da presidenta Dilma Roussef de liberar os recursos do PAC para Alagoas também passa pelo reconhecimento de que o governador Teotonio Vilela tem atuado na recuperação da imagem do Estado na melhoria dos projetos de desenvolvimento compatíveis com a realidade do Estado”, assinala o secretário adjunto da Infraestrutura para Projetos Especiais e Irrigação, Ricardo Aragão.

     O governo de Alagoas também pode garantir mais R$ 260 milhões do governo federal para investimentos associados e complementares no Canal do Sertão, como perímetros de irrigação, integração do canal com as adutoras da Casal e obras complementares que vão ampliar os benefícios do Canal do Sertão para a população de Alagoas“O governo de Alagoas vem fazendo a lição de casa, cumpriu todas as metas estabelecidas nas fases anteriores do Canal, com a aplicação correta dos recursos e projetos substanciados e de acordo com os padrões exigidos pelo governo federal, como as licenças ambientais. É muito importante ressaltar também que o governo vem pagando integralmente a contrapartida devida”, complementou Aragão.


Fonte: Agência Alagoas

sábado, 9 de julho de 2011

CTRL +C CTRL+V ~ Canal do Sertão terá gestão privada

Entrevista realizada por Plínio Lins no dia 06 de julho de 2011, no Conversa do Botequim, com o Secretário de Estado de Infraestrutura Marco Fireman.


   Falando sobre o Canal do Sertão, perguntei a ele sobre um ponto que não tem sido posto em debate: quem vai pagar pela água do canal? Como isso vai ser cobrado, para quem vai a conta? Sim, porque a água do canal terá um custo. Ele será um rio de concreto de 250 quilômetros, rasgando terras do Sertão ao Agreste. Quem poderá captar a água? Onde ficarão os hidrômetros? Quem vai controlar e fiscalizar tudo isso? E quanto vai custar o uso da água?
   Marco Fireman revelou o que ninguém sabia ainda.
   A partir do km 150, quando o Canal chegar ao Agreste, já perto de Arapiraca, ele terá viabilidade econômica – quer dizer, se tornará atrativo como negócio, poderá ser explorado para dar lucro. E será entregue à iniciativa privada.
   Como isso será feito?, perguntei.
   Ainda não há um desenho pronto, disse Fireman. O mais provável é que seja feito um contrato de gestão, via licitação. Por esse modelo, a empresa vencedora seria remunerada pelas tarifas que cobrar, e remuneraria o Estado pela concessão. Assim, prefeituras, fazendeiros, empresas, a própria Casal seriam “clientes” da gestora.
   E o preço da água seria uniforme? Um assentamento de sem-terra, por exemplo, teria de pagar a mesma tarifa de uma empresa agropecuária?
   Terá de haver tarifa diferenciada, subsidiada, respondeu o secretário. Para isso existe a Arsal, a agência reguladora de serviços, que ficará com essa parte.
   E a fiscalização para evitar “gatos” de água nos 250km de canal?
   Toda a extensão do canal terá uma pista lateral, dos dois lados, que poderá ser percorrida de moto. Os fiscais transitarão por ali. E certamente haverá um sistema de comunicação e alerta contra roubo de água.
   Mas tudo isso, frisou o secretário, é uma discussão ainda em andamento no governo.
   Agora o debate pode ir para a rua.
P.S.: Para maiores interessados, é interessante clicar no link acima, onde discussões sobre essa privatização estão surgindo.
----------------------x-------------------------
   Em salva partida, creio que, não tendo uma maior conhecimento administrativo, principalmente de alto tão grandioso como o Canal do Sertão Alagoano, é bastante complicado poder relatar ou criticar decisões tomadas pelo Governo de Alagoas. No entanto, é de conhecimento de todos que, a partir do Agreste, as atividades econômicas por si só se mostram bastante atraentes e diversificadas, mostrando-nos que, a partir daí a "compra" da água pelas grandes empresas serão bastante intensas; quanto que no Sertão mesmo, essa compra será feita pelos pequenos agricultores, estes que só terão interesse próprio, e àquela água será quase que exclusivamente para uso e benefício próprio. Isso, a priori, uma vez que a espera é que outras empresas se sintam atraídas pelo Canal para se instalarem também no Sertão. 
   É bastante complicado afirmar "O Governo privatiza tudo", justo quem não tem conhecimento no que isso poderá gerar. Pode até ter seu pouco de verdade nessa afirmação; contudo, devem-se realizar divulgações, seções públicas, e muito, muuito debate. A população deve participar dessas decisões, tomando conhecimento dos fatos e dos benefícios (ou não) do que isso venha a trazer.
Daniele Feitoza

sexta-feira, 3 de junho de 2011

CTRL +C CTRL+V ~ Teotônio pede mais R$ 650 milhões para expandir obras do Canal do Sertão e saneamento de Maceió



   Ontem (02/06) o atual Governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, esteve em reunião com a então Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior. Confira a matéria feita pelo Alagoas Na Net abaixo:


   O governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho (PSDB), pleiteou, em reunião, R$ 650 milhões a mais para expansão de dois projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no estado. Segundo ele, R$ 350 milhões serão destinados à ampliação do número de adutoras para abastecimento de água nas cidades que margeiam o Canal do Sertão e R$ 300 milhões para a melhoria do saneamento da capital Maceió.

   "O Canal do Sertão alagoano é uma obra importantíssima para o estado porque percorre 36 municípios ao longo de seus 260 quilômetros, levando água para consumo humano, para animais, para plantações e para criação de peixes", disse o governador à Agência Brasil, após reunir-se com a ministra.

   Segundo Vilela, a obra beneficiará 1 milhão de alagoanos que vivem na região mais sofrida do estado. Ele informou que os recursos já previstos têm sido liberados pelo Governo Federal e que as obras vinculadas ao programa estão "em ritmo acelerado".

   "Esses novos pleitos são uma expansão do PAC. Precisamos de adutoras para o abastecimento de água das cidades que margeiam o canal [do Sertão] e, também, recursos para os empreendimentos de irrigação", informou o governador.

CTRL +C CTRL+V ~ Renan almoça com Dilma e pede pelo Canal do Sertão

   A presidente Dilma Rousseff convidou o senador Renan Calheiros, líder do PMDB no Senado, para levar a bancada pemedebista para almoçar com ela nesta quarta-feira. Renan entende que este é o momento de “aparar as arestas” que tem dificultado a relação do PMDB com o governo.
   
   Na semana passada, o senador Renan Calheiros agendou o encontro do governador Téo Vilela com a presidente Dilma. Ele também iria acompanhar o governador, mas não pode ir porque tinha um encontro no mesmo horário com o presidente Lula.


   Mas, Renan reforçou o pedido do governador Téo Vilela para liberação de dinheiro para a obra do Canal do Sertão e a recomposição da dívida de Alagoas com a União – que Téo quer transformar parte em investimento.


Autor: Roberto Vilanova
Fonte: Cada Minuto

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CTRL+C CTRL+V ~ Dilma pretende negociar dívida de Alagoas

   A presidente Dilma Rousseff, em encontro com o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, nessa quarta-feira (25), no Palácio do Planalto, deu sinal verde à proposta apresentada pelo governo de reestruturação da dívida pública do Estado, que hoje custa para os cofres do Tesouro Estadual R$ 40 milhões por mês.

   Teotonio Vilela também solicitou à presidente que, com as obras da segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2), seja dada maior atenção à região do Sertão alagoano.
   “As outras etapas do Canal do Sertão e das obras de saneamento básico de Maceió serão incluídas no PAC 2”, informou o governador, que saiu do gabinete da presidente otimista com a audiência de mais de uma hora. “Foi uma conversa franca, produtiva para Alagoas”, destacou Teotonio.

Governador Teotônio Vilela, Alagoas, em visita à Presidente da República Dilma Rousseff

   De acordo com o secretário do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, Luiz Otávio Gomes, a presidente Dilma praticamente garantiu os R$ 795 milhões para o Canal do Sertão, para mais dois trechos de obras.
   “Durante a reunião, ela foi muito firme e determinada, demonstrando muito apreço aos alagoanos, afirmando que é realmente preciso investir em infraestrutura do canal, que ela visitou junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse o secretário.


CTRL+C CTRL+V ~ Canal do Sertão pronto, mas sem conduzir água

   Em São Paulo houveram discussões sobre Transposição do Velho Chico (Rio São Francisco) e da sua relação com o Canal do Sertão Alagoano.

Confiram:

Sistema em Alagoas depende de um projeto de irrigação
   Um canal com 45 quilômetros de extensão e capacidade para transportar água do rio São Francisco através da região mais seca do Sertão de Alagoas está pronto desde o fim de 2010.
   A entrada em funcionamento, porém, depende da implantação de um sistema de irrigação que leva água aos lotes e da construção de uma subestação de energia.
   A previsão é que a operação do Canal do Sertão, que já teve investimento de R$ 400 milhões, inicie até o fim deste ano. Quando os primeiros 45 quilômetros do Canal estiverem em funcionamento, 470 pequenos produtores de cabras e ovelhas do Sertão serão diretamente beneficiados. A área irrigada será de 3,2 mil hectares.

   Segundo o Governo de Alagoas, que gerencia a execução da obra, a implantação do sistema de irrigação (cujo custo é de R$ 45 milhões) estava incluído em um segundo contrato que só começou a ser executado agora.

   O secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, disse que dois problemas emperraram a execução do contrato: a falta de dinheiro do governo estadual para contrapartidas (em torno de 10% do investimento federal) e pendências no Tribunal de Contas da União (TCU), que segurou a liberação dos repasses por suspeita de sobrepreço. “Não tinha sentido inaugurar 45 quilômetros de canal, botar água dentro e não dar finalidade a ela”, disse Fireman.

   O projeto prevê 250 quilômetros de canal, entre os municípios de Delmiro Gouveia, no Sertão, e Arapiraca, no Agreste, com uma vazão máxima de 32 metros por segundo de água. A obra foi iniciada em 2002, mas ganhou impulso a partir de 2007, com a inclusão do canal no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

   Segundo o secretário, à medida que a obra do Canal avança pelo sertão, ela deverá atrair agroindústrias de produção irrigada de frutas, como laranja.

   Nesta primeira etapa, o foco será o pequeno produtor, além de fornecer água para consumo. O Governo disse que já cadastrou as 470 famílias que irão receber os lotes, com um contrato de concessão.

   Os 3,2 mil hectares irrigados pelo Canal serão desapropriados pelo Governo para assentar as famílias.

Fonte: Blog das PPPs

quinta-feira, 5 de maio de 2011

CTRL +C CTRL+V ~ Ministério anuncia Secretaria Nacional de Irrigação

   O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, anunciará nesta quinta-feira (05/05), detalhes sobre a criação da Secretaria Nacional de Irrigação.
  
   A criação da Secretaria Nacional de Irrigação vem sendo discutida desde o início da gestão de Coelho à frente do ministério. Uma das metas da nova secretaria será fomentar a produção agrícola em uma área de aproximadamente 200 mil hectares, no Sertão nordestino (área que vai englobar principalmente os estados de Pernambuco, Bahia e Alagoas). Segundo o ministério, uma outra prioridade da secretaria será atrair o setor privado (principalmente na área de fruticultura) para essas regiões e, através de Parcerias Público-Privadas (PPP), ampliar em pelo menos 10% o total das áreas irrigadas, aumentando a produtividade agrícola. 

    Outro projeto que poderá ser viabilizado a partir da instalação da Secretaria Nacional de Irrigação é a expansão das lavouras de cana-de-açúcar no Semiarido, através do Canal do Sertão. Segundo Renato Cunha, presidente do Sindicato dos Produtores de Cana-de-Açúcar de Pernambuco (Sindaçúcar-PE), seria possível cultivar mais de 100 mil hectares de canaviais com a irrigação na região. Este projeto foi lançado em junho de 2007, ocasião em que o governo de Pernambuco, a Petrobras e a trading japonesa Itochu Corporationetanol produzido a partir das áreas irrigadas de Pernambuco seria exportado diretamente ao Japão. assinaram um termo de compromisso para a viabilização do projeto.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Entrevista: Marco Fireman fala sobre Canal do Sertão

Confira entrevista do secretário de Estado da Infraestrutura de Alagoas, Marco Fireman, sobre o Canal do Sertão. “O Canal do Sertão já é uma realidade”, diz Fireman à jornalista Anamaria Santiago.
A entrevista concedida ao programa TV Cidadã, da TV Assembleia, foi exibida entre os dias 26 de fevereiro e 04 de março de 2011. A seguir, as duas partes do bate-papo.




Fonte: Blog SEINFRA