Minha Equipe (:

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... E se saudade matasse ??

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Presidente da Codevasf visita Canal do Sertão e anuncia licitação do projeto para 1° perímetro irrigado


   Representantes da Secretaria de Estado da Infraestrutura acompanharam, dia 26 de outubro, o presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, em visita ao Canal do Sertão e em vôos sobre as obras da região. Ao lado do secretário adjunto de Projetos Especiais da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), Alzir Lima, o presidente anunciou a licitação para a elaboração do projeto do primeiro perímetro de irrigação do empreendimento.
   A Codevasf será a responsável pela implantação dos dois perímetros de irrigação da obra. O aviso de licitação do projeto do primeiro perímetro, que vai ser instalado no município de Delmiro Gouveia, foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (26/10). 

O segundo perímetro será instalado no município de Pariconha. (UHUUUUUUUUUL!!)

   Elmo Vaz anunciou a licitação após sobrevoar o Canal e aproveitou para comentar sua impressão sobre as obras executadas pela Seinfra: “Estou maravilhado com a obra. A dimensão dela é proporcional à dimensão dos benefícios que serão levados à população que vive nessa região de aridez impactante”, afirmou o presidente.
   O diretor nacional da Codevasf, Guilherme Gonçalves, e o deputado Givaldo Carimbão também acompanharam o presidente durante a visita. Além de sobrevoar o Canal do Sertão, os visitantes conferiram de perto as etapas do empreendimento. A estação de captação e uma ponte canal de 580 metros de extensão, do segundo trecho, foram alguns dos pontos visitados.
   De acordo com Alzir Lima, a parceria da Codevasf é fundamental para o sucesso do empreendimento. “Nosso cronograma está totalmente em dia, 95% do segundo trecho já foi executado. As obras avançam em 20% no terceiro trecho”, declarou o secretário.
   A Seinfra se prepara também para licitar a obra de integração do Canal com o sistema adutor do Alto Sertão.

sábado, 13 de outubro de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Governo autoriza obras de eletrificação no Canal do Sertão

MELHOR NOTÍCIA DA SEMANA


Governo autoriza obras de eletrificação no Canal do Sertão

   A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) autorizou as obras necessárias para garantir o fornecimento de eletricidade para o funcionamento dos dois primeiros trechos concluídos do Canal do Sertão. A eletrificação vai garantir a distribuição de água nos 65 quilômetros iniciais da obra, que passa pelos municípios de Delmiro Gouveia, Pariconha e Água Branca.

   Como explica o secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, as obras viabilizarão a linha de distribuição de energia para ativar as bombas da estação elevatória do Canal. “São essas bombas que permitem a captação de água da Barragem de Moxotó, em Delmiro, e a distribuição ao longo do Canal”, esclarece Alzir.

   A água transportada pelos 65 km iniciais do Canal será usada para abastecimento humano e animal. De acordo com o secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, a Seinfra se prepara também para licitar a obra de integração do Canal com o sistema coletivo do Alto Sertão, abastecendo oito cidades - Água Branca, Canapi, Delmiro Gouveia, Inhapi, Mata grande, Olho d’Água do Casado, Pariconha e Piranhas – além de 94 núcleos urbanos.

   “Acabamos de receber os recursos do Ministério da Integração e já demos a ordem de  serviço para as obras de eletrificação. Colocar água no canal é uma prioridade para o governo e vamos cobrar celeridade para a conclusão desta obra e para ver a água abastecendo cidades que hoje ainda sofrem com a seca”, afirmou Fireman.

CTRL+C CTRL+V ~ Equipe do Alagoas Tem Pressa visita Canal do Sertão


   Os gerentes dos projetos estruturantes do Programa Alagoas Tem Pressa estiveram no município de Delmiro Gouveia, na sexta-feira (28 de setembro), para uma visita técnica ao Canal do Sertão, maior obra de infraestrutura hídrica executada no estado e uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com um efetivo de 1.600 funcionários diretos, sendo cerca de 60 de nível superior, o Canal começará a funcionar em dezembro desse ano.


   A passagem dos gerentes na obra do Canal do Sertão teve a participação da equipe de monitoramento do Programa Alagoas Tem Pressa, que é coordenado pela Secretaria de Estado do Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplande).



   O Canal do Sertão é um dos quatro projetos estruturantes da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), dentro do Alagoas Tem Pressa. A conclusão dos três primeiros trechos da obra beneficiará seis municípios (Delmiro Gouveia, Pariconha, Água Branca, Olho d’Água do Casado, Inhapi e Senador Rui Palmeira) e 164.365 mil habitantes.



   “Com um projeto de 250km de extensão, o Canal tem o objetivo de levar água do Rio São Francisco até Arapiraca. Partindo de Delmiro Gouveia, 60km já estão prontos. Para abastecer os 250 km, 12 bombas vão funcionar paralelamente, mas só entrarão em operação ao longo da necessidade”, explicou o superintendente de Infraestrutura Hídrica e Projetos Especiais da Seinfra e gerente do projeto, Alexandre Barros.



   Orientados pelo superintendente do Canal do Sertão, Marconi Barbosa, e pelo coordenador do projeto, Alexandre Barros, os gerentes percorreram os três trechos do Canal e conheceram melhor sete pontos: o setor de captação e o canal de aproximação; a estação elevatória de água bruta (casa de bombas); o marco zero do Canal do Sertão; a tomada d’água um e a comporta quatro; o canal retangular cinco; e a ponte canal sete e o túnel Mandacaru.



   A tomada d’água está localizada no reservatório de Moxotó, no povoado São José, em Delmiro Gouveia e é o único sistema de bombeamento em todo o percurso, pois a água desce por gravidade por um canal de 15 metros de largura e quase três metros de profundidade, acarretando uma economia de energia e água mais barata.



   De acordo com Marconi Barbosa, ao longo do trajeto, as comportas vão diminuir a velocidade da água e regular os níveis nos reservatórios. “Além disso, em pontos determinados, terão pontes para a passagem de animais, pedestres e veículos”, completou o superintendente do Canal do Sertão.



   O Canal vai levar água potável para a população sertaneja, tanto para consumo humano como para irrigação do plantio e criação de animais. O trecho um, que vai do km 0 ao 45, já foi executado e entrará em funcionamento a partir de dezembro desse ano; o dois (km 45 ao 64) já tem 70% executado e será entregue em julho de 2013 e o três (km 64 ao 93) estará pronto até o final de 2014 e já tem um terço de recursos garantidos.

domingo, 26 de agosto de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Secretários discutem ações para o perímetro irrigado do Canal do Sertão


Reunião na Semarh debate soluções viáveis para desenvolvimento do Sertão em diversas áreas


por Agência Alagoas, em 22 de agosto/2012

   Os Secretários de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Luis Napoleão Casado, da Agricultura e Desenvolvimento Agrário, José Marinho Junior e da Ciência e Tecnologia, Eduardo Setton, reuniram-se na terça-feira (21), no gabinete da Semarh, para discutir atividades que serão desenvolvidas no perímetro irrigado do Canal do Sertão.

   O encontro serviu para que os secretários pudessem traçar ações, expor ideias e encontrar soluções viáveis  que possam contribuir para o desenvolvimento agrícola, agropecuário, tecnológico e de recursos hídricos para a região. Eles também fizeram uma avaliação da cadeia produtiva local, com o objetivo de que cada um possa trabalhar os projetos de sua secretaria e assim ajudar o Governo nas ações de desenvolvimento do Estado.

   A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) é parceira do Estado em projetos de irrigação que levará benefícios para os habitantes do perímetro do canal, através de um convênio firmado entre o Governo e a Codevasf. Um dos projetos é o de irrigação e abastecimento de água para os assentamentos do Incra, entre eles o de Olho D’Aguinha, em Delmiro Gouveia.

~ Eduardo Setton, atual secretário estadual da SECTI, além de ex-professor meu, da Disciplina Cálculo Numérico, na UFAL, foi um dos que lutou pela construção do LCCV/UFAL. É bom conhecer pessoas que lutam pelo desenvolvimento. Boa, Setton.
 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Governador discute obra do Canal do Sertão com ministro da Integração *DÚVIDAS

- matéria do dia 14 de agosto, em Agência Alagoas

   Em reunião com o Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho, o governador Teotonio Vilela Filho e o secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, discutiram detalhes da construção do Canal do Sertão. O governador anunciou para dezembro a chegada da água para abastecimento no primeiro trecho do canal. "Em dezembro, vamos colocar água nos primeiros 35 quilômetros do Canal do Sertão. Tratamos da participação da CODEVASF, ampliando ações do PAC Seca, com o Estado, e financiamento para a adutora da Bacia Leiteira. Fomos tratar de detalhes para iniciarmos esse trabalho o quanto antes", informou o governador




*DÚVIDAS:

1) Em entrevistas anteriores, o secretário Marco Fireman havia afirmado que em SETEMBRO já teríamos água no primeiro trecho. Agora, o governador REafirma que apenas em DEZEMBRO isso será possível.
2) O primeiro trecho tem 45 quilômetros, mas nesta matéria se faz entender que o mesmo possui 35 quilômetros.


Quem comentará ???????

CTRL+C CTRL+V ~ Canal do Sertão vira solução para problemas

- matéria do dia 03 de junho, em Inter Jornal


   O secretário estadual de Infraestrutura Marco Fireman, prometeu, durante solenidade em Arapiraca, que em setembro o primeiro trecho do Canal do Sertão, que compreende um perímetro de 45 quilômetros, deverá receber água.

   "Teremos água nas fazendas que ficam às margens desse primeiro trecho e também para abastecer carros-pipa para a água chegar às comunidades que estão distantes. A partir daí, vamos abrir processo de licitação para contratar uma obra para fazer a integração do Canal do Sertão e a adutora que atende a região", afirmou o secretário.

   O funcionamento do Canal do Sertão é considerado um ''sonho'' para as comunidades que vivem no Alto Sertão, como por exemplo em Pariconha. O prefeito Moacir Vieira afirma que a realidade do município seria bem diferente se o Canal já estivesse em operação. "Quem mora próximo poderia fazer plantio irrigado, e quem mora mais distante poderia trabalhar nessas propriedades. Não teríamos problemas de abastecimento porque os caminhões-pipa poderiam fazer muito mais viagens do que o que faz hoje. O local mais próximo para a captação fica em Delmiro, e além distância, como a quantidade de carros que esperam abastecimento para outras cidades, a gente só consegue fazer duas viagens com o caminhão-pipa da prefeitura", ressaltou.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Seinfra levou servidores públicos ao Canal do Sertão


Funcionários da secretaria conferem de perto a implantação do terceiro trecho da obra

   Os servidores da SEINFRA se surpreenderam com o tamanho do empreendimento que eles conheciam apenas por meio de projeto, fotos e vídeos. Na manhã do dia 25 de maio, a secretaria organizou uma excursão para 51 funcionários do órgão, que também visitaram as obras do terceiro trecho do Canal do Sertão.
   Ainda no ônibus, a caminho do Sertão, os servidores assistiram a um vídeo com detalhes das etapas de implantação do Canal e os municípios que serão beneficiados pela obra. “Quando eu lia os processos, não imaginava toda essa estrutura. Está sendo muito bom conhecer a implantação do Canal, importante obra para a qual contribuo nos bastidores”, disse Weldja Paes, chefe do Núcleo de Suporte da Seinfra.
   Durante a visita, os servidores tiveram oportunidade de conhecer a estação elevatória, o marco zero, pontes e partes do Canal em formato pentagonal e retangular. A visita terminou no período da tarde com a inauguração do canteiro de obras do terceiro trecho.
   Para o secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, os servidores já tinham idéia do que era a obra, mas se surpreenderam com sua dimensão. "Estamos satisfeitos com o resultado desta visita. Fizemos com que os funcionários, que antes só conheciam a obra através de documentos, conhecessem o canal e todo o trabalho que está sendo feito nele. Dessa forma, todos se sentirão ainda mais envolvidos e mais compromissados com este grande empreendimento", explica Alzir Lima.

CTRL+C CTRL+V ~ Em Alagoas, população que sofre com a seca espera Canal do Sertão há 20 anos

por: Carlos Medeiro, UOL
       direto de Pariconha



Em 1992, o governo de Alagoas anunciou aos sertanejos que o sofrimento com as constantes estiagens seria amenizada com uma obra “revolucionária”. O chamado Canal do Sertão --uma pequena transposição do rio São Francisco-- pretendia levar água a 42 municípios, e assim “promover o desenvolvimento socioeconômico do sertão e agreste do Estado”, conforme consta em seu projeto inicial.
Vinte anos após o anúncio da obra, a água ainda não chegou aos sertanejos, e os moradores sofrem com a pior seca das últimas décadas às margens do canal, que já tem parte construída, mas está completamente seco.
Segundo o site do Ministério da Integração Nacional, a obra teve início em 2002. Nesse período, a obra pouco avançou e sofreu com paralisações e denúncias de irregularidades. Com a demora, a obra foi inclusa no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, que prevê investimentos de R$ 591 milhões até 2014.
Segundo dados do governo do Estado, dos 250 km previstos inicialmente, 60 km estão construídos. Em nota, o governo afirma que a obra está “a todo vapor”, com 1.700 funcionários trabalhando. As obras estão no terceiro trecho, entre os kms 64,7 e 77,8. Os demais trechos, até o km 150, já estão licitados e serão construídos nos próximos anos, conforme o governo estadual.

CTRL+C CTRL+V ~ Servidores da Infraestrutura visitaram Obras do Canal do Sertão


Os servidores da Secretaria de Estado da Infraestrutura (SEINFRA) visitaram no dia 25 de maio deste ano, as obras do Canal do Sertão. Ao todo, 51 colaboradores da secretaria devem conferir de perto a construção da qual já conhecem o projetos, os processos ou a documentação.

O Canal do Sertão é uma das ações estruturantes inseridas no Programa Alagoas Tem Pressa e se estenderá por 250km ao longo de 42 municípios. Em dezembro de 2011, R$ 347 milhões foram garantidos para a construção até o km 77,8 e a obra já está licitada e contratada até o km 150.

domingo, 20 de maio de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Governo de Alagoas conhece modelo de irrigação no Ceará

Visita do Governador Teotonio Vilela ao Eixão das Águas (CE)

Em busca de experiências positivas que possam acrescentar ao modelo do Canal do Sertão, o governador Teotonio Vilela Filho e o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, visitaram, nesta sexta-feira (18/maio), o Eixão das Águas, no Ceará. Em funcionamento desde 2005 e tendo 120 km concluídos, o sistema cearense beneficia mais de 100 pequenas comunidades da região.

   Com o total de 255 km de extensão, o Eixão das Águas deve reforçar o abastecimento de água da região metropolitana de Fortaleza e do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). A transposição da água do açude Castanhão vai possibilitar o surgimento de um novo polo de desenvolvimento hidroagrícola na região, com a irrigação de uma área de aproximadamente 25.000 hectares e água para o consumo de 3,5 milhões de habitantes.

   Para o secretário Marco Fireman, é importante conhecer as experiências do Estado vizinho para extrair exemplos bem sucedidos que possam ser adotados em Alagoas. “Vendo de perto o Eixão das Águas, saberemos como funciona o modelo de gestão adotado no Ceará e quais medidas positivas poderemos adaptar e trazer para o nosso Estado. Conhecer o que já foi feito e o que deu certo é imprescindível para desempenhar uma boa gestão, avalia.

CTRL+C CTRL+V ~ Em Alagoas, população que sofre com a seca espera Canal do Sertão há 20 anos.

   Em 1992, o governo de Alagoas anunciou aos sertanejos que o sofrimento com as constantes estiagens seria amenizada com uma obra "revolucionária". O chamado Canal do Sertão - uma pequena transposição do Rio São Francisco - pretendia levar água a 42 municípios, e assim "promover o desenvolvimento socioeconômico do sertão e agreste do Estado", conforme consta em seu projeto social.

   Vinte anos após o anúncio da obra, a água ainda não chegou aos sertanejos, e os moradores sofrem com a pior seca das últimas décadas às margens do canal, que já tem parte construída, mas está completamente seco.

   Segundo o site do Ministério da Integração Nacional, a oba teve início em 2002. Nesse período, a obra pouco avançou e sofreu com paralisações e denúncias de irregularidades. Com a demora, a obra foi inclusa no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), do governo federal, que prevê investimentos de R$ 591 milhões até 2014.

   Segundo dados do governo do Estado, dos 250km previstos inicialmente, 60km estão construídos. Em nota, o governo afirma que a obra está " a todo vapor ", com 1770 funcionários trabalhando. As obras estão no terceiro trecho, entre os km 64,7 e km 77,8. Os demais trechos, até o km 150, já estão licitados e serão construídos nos próximos anos, conforme o governo Estadual.

Mapa da Seca na região.

Fonte: UOL

segunda-feira, 7 de maio de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Governo quer estimular pesquisas sobre o Canal do Sertão


   Para medir os benefícios sociais proporcionados pelo Canal do Sertão, o Governo do Estado pretende elaborar ações que estimulem pesquisas relacionadas ao projeto. A Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) apresentou o andamento das obras durante reunião realizada nesta quinta-feira (03) na sede da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).
   O secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, apresentou detalhes e aspectos técnicos da obra que hoje avança pelo terceiro trecho e gera cerca de dois mil empregos.
   “O Canal do Sertão beneficiará com água mais de um milhão de pessoas das regiões do Sertão e do Agreste de Alagoas e já está movimentando a economia regional, gerando discussões em diversas áreas estratégicas. Por isso a importância de estudos que contabilizem os reflexos desta que é a maior obra de infraestrutura realizada em Alagoas”, disse Alzir Lima.
   Com o entendimento de que uma obra deste porte merece ter seus efeitos estudados, o secretário adjunto da Secti, Maurilho Alves, defende a elaboração de ações de incentivo a estudos relacionados ao Canal do sertão.
   “Essa explanação foi de grade importância para nós da Secti, pois o primeiro passo é o entendimento do projeto. A partir de então iremos participar por meio de incentivos, onde pesquisadores contribuirão para o estudo da viabilidade, melhoramento e benefícios sociais que o canal do sertão pode levar a sociedade”, explica Maurilho Alves.

Fonte: Tudo Na Hora

quarta-feira, 25 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Para sertanejos, canal é maldição


PREJUÍZO
Moradores reclamam que barreiros foram enterrados e canos de saneamento estão quebrados

   A seca é tão grande que uma das vacas de Edmilson de Oliveira até lambe pedras em busca de umidade. O pasto ficou menor porque ele perdeu dez das dezoito tarefas que tinha para o canal. "Eu pedi a Simone (engª de segurança da Construtora Queiroz Galvão) para deixar os meus bichinhos comerem dentro da cerca da obra, que eu ficava pastorando para eles não caírem, e ela autorizou", afirma o vaqueiro.

   Depois de receber R$ 300 de indenização por cada tarefa, Edmilson afirma que ninguém negocia esta quantidade de terra por menos de R$ 2.000 na região. "Disseram que eu podia botar advogado, mas eu não quis porque o pobre sempre perde na Justiça". Como a roça ficou pequena e quase não dá para alimentar a família, o sertanejo peleja para manter o rebanho com quinze cabeças em pé.

   Depois que o canal entrou em sua vida, Osmar tem um trabalho medonho para dar água aos animais. O único barreiro que tinha na propriedade foi enterrado. "Perguntei onde o gado ia beber e eles disseram que iam fazer outro, se desse certo"Com medo dos animais morrerem, ele fez cochos improvisados em pneus de caminhão. Para abastecê-los, é preciso transportar a água com baldes na cabeça ou mesmo tonéis em cima de carroças e cangaias.

   A líder comunitária Clara denuncia que muitos colchetes abertos para dar passagem no meio da cerca estão obstruídos por entulhos. "A Queiroz Galvão irresponsavelmente deixa tudo impedindo as pessoas que entrarem nas suas terras". Os moradores reclamam ainda de canos de saneamento que forram quebrados e da implantação de uma ladeira muito íngreme para a travessia sobre o canal.
   Segundo Clara, os cavalos que puxam caroças carregadas não conseguem subir e muitas pessoas já se machucaram ao derrapar. "Tem aqui um senhor de idade que só consegue subir esta ladeira de quatro pés". Entre as comunidades de Tingui e Alto dos Coelhos, cinco passagens deixaram de existir. "Este não é o Canal do Sertão, só pode ser o canal da maldição. Como querem que o sertanejo ame uma coisa dessa?", questiona Dona Helena.

   O secretário adjunto da Seinfra afirma que todas as queixas e reivindicações podem ser encaminhadas para ouvidoria do consórcio.

Fonte: Gazeta Web

P.S.: Parabéns mais uma vez a Gazeta pela reportagem. É de suma importância que essas reportagens sejam feitas, e as palavras dos sertanejos ouvidas. (Daniele Feitoza)

CTRL+C CTRL+V ~ Construção transforma cenário da região


AVANÇO
Só em dois trechos da obra, 1.630 pessoas estão empregadas

Fonte: Panoramio
   A obra é gigante e salta aos olhos. O Canal do Sertão terá uma vazão de 36m³/s e será o segundo rio com o volume permanente de água do Estado, perdendo apenas para o Rio São Francisco. Só no segundo trecho, executado pela Construtora Queiroz Galvão, há a geração de 1.230 empregos. O terceiro trecho, iniciado em janeiro deste ano pela OAS, emprega cerca de 400 pessoas.

   Segundo o consórcio que gerencia o projeto (Concremat/Hidroconsult) a mão de obra local representa 90% dos contratados. A engenheira de segurança Simone Queiroz destaca que a construção do canal muda hábitos na região porque tem famílias inteiras trabalhando nela e mudando de vida. Ela e a assistente social Patrícia Bathomarco fazem parte da equipe que trabalha diretamente com a comunidade e reconhecem que há transtornos inevitáveis.

   "Numa obra desse porte, às vezes há coisas que não se consegue evitar. Toda mudança gera uma certa desconfiança, no começo, mas o contato com as comunidades, os projetos sociais, palestras nas escolas sobre a obra e o meio ambiente são fundamentais", explica Simone. A construtora oferece um serviço de ouvidoria para registrar as queixas e reduzir os transtornos na medida do possível.

   A engenheira lembra que nem toda reivindicação pode ser atendida. "Já reclamaram do barulho do britador, mas não tem como parar de fabricar brita. Também não dá para retirar a sirene dos caminhões, é um alarme de segurança". Segundo a construtora, caminhões-pipa molham a estrada a todo instante, para evitar a poeira, e pontes são construídas para garantir a passagem da comunidade.
   
   A assistente social frisa a importância do diálogo com a comunidade. "A gente procura ser didático, com um linguajar simples para explicar os detalhes da obra, e é preciso ter muita paciência", relata Patrícia. Segundo Simone, o projeto pode passar por adaptações, como aconteceu próximo ao povoado Luciano, em Pariconha, onde foi construída uma passarela após a reclamação dos moradores. Outra ponte semelhante beneficia o povoado Sinimbu, em Delmiro Gouveia.

Fonte: Gazeta Web

CTRL+C CTRL+V ~ Obra causa atropelos no Sertão


IMPACTO
Comunidade reclama de uma série de prejuízos e da falta de informações sobre canal adutor


   Não tem quem diga a Seu Tonho que a terra não é mais dele. Aos 70 anos, o criador de gado não entende. "A propriedade é minha e mandam eu não andar mais aqui. Não podem me proibir porque me pertence", reclama Antônio Oliveira Neto, nascido e criado próximo ao Alto dos Coelhos, zona rural de Água Branca.   Um rio de concreto rasga a caatinga e "atropela" sertanejos por onde passa. Quem rezou pela água do céu a vida inteira, sofre com a promessa da água que ecoa entre paredões de cimento. Paga penitência para o gado não morrer de sede. Comunidades tomadas pelas obras reclamam de uma série de prejuízos e da falta de informações sobre o Canal do Sertão. A dúvida gera a ignorância. Alguns pensam que não terão direito de retirar sequer um caneco de água do aqueduto.


   O canal tem uma faixa de domínio cercada a 50 metros de cada margem. A obra passa no meio da terra de Seu Tonho e, segundo ele, acabou com três barreiros (pequenas barragens) onde o gado bebia. Ao ver a água minar em outro trecho escavado pelas máquinas, o sertanejo não contou conversa e levantou uma cerca por dentro da cerca com estacas de concreto feita pela Construtora Queiroz Galvão.

   Fica difícil para o homem do campo entender a grandeza da obra e os benefícios que ele deve trazer no futuro. A Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), a construtora de uma obra desse porte é inevitável, mas trabalham em conjunto para atenuar os problemas.

   O secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, explica que há uma série de ações compensatórias para as comunidades e proprietários de terra prejudicados. "Nem 'o homem lá de cima' conseguiu agradar todo mundo, mas a população beneficiada será muito maior que essa minoria. Vale lembrar ainda que as comunidades ribeirinhas terão assegurada para ter a sua horta, a roça ou criação de animais", diz.

   Os cinco primeiros trechos do canal estão licitados, contratados e avaliados em quase R$ 2,3 bilhões. São 150 dos 250 km do percurso cheio de curvas entre os municípios de Delmiro Gouveia e Craíbas. O trecho 1 (45 km) já ficou pronto. Os trechos 2 e 3 estão em obras até o km 93. Segundo o Ministério da Integração Nacional, o projeto deve beneficiar mais de 1 milhão de pessoas.


Fonte: Gazeta Web




P.S.: Como proprietária deste blog e leitora das notícias vinculadas ao Canal do Sertão, apoio totalmente às reivindicações dos proprietários, que mesmo que os benefícios sejam salvadores, deve-se saber respeitar. Parabenizo o autor do texto acima.

CTRL+C CTRL+V ~ Benefícios do Canal do Sertão chegam à população ainda este ano

   Os benefícios do Canal do Sertão começam a chegar à população alagoana ainda este ano, com a inauguração dos dois primeiros trechos da obra, prevista para dezembro. Essa é a expectativa do governador Teotonio Vilela e do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que se encontraram na quinta-feira, 19 de abril, em Brasília, para discutir a parceria com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no desenvolvimento de projetos produtivos, com a melhoria do abastecimento de água na região.

   Os municípios de Delmiro Gouveia e Pariconha (HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! :)) devem ser os primeiros a receber benefícios do Canal do Sertão.

   Segundo os secretários da Infraestrutura, Marco Fireman, e da Agricultura, Jorge Dantas, a reunião em Brasília serviu para firmar a parceria com a Codevasf, para dar funcionalidade ao projeto.

   Inicialmente, os municípios de Delmiro Gouveia e Pariconha poderão receber projetos de irrigação para agricultura, piscicultura e criação de gado. Além de atender a área de produção, Vilela considera fundamental que o projeto leve água para o consumo humano a nove municípios que serão atendidos, com o reforço no abastecimento da adutora de Olho D'água do Casado. "Não queremos só a inauguração do Canal do Sertão, mas também suas ramificações com o início dos projetos produtivos para a agricultura, projetos de piscicultura, criação de gado para o consumo da população e outras utilidades", destacou.

   Os projetos a serem implantados servirão de modelo para outras áreas e deverão ser apresentados à presidenta Dilma Rousseff, quando houver a inauguração dos primeiros 70km do Canal do Sertão.


Fonte: Agência Alagoas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Canal do Sertão emprega 1,7 mil trabalhadores nas obras



   Tema de duas importantes reuniões realizadas nesta terça-feira (10), o Canal do Sertão já teve seu primeiro trecho concluído, até o km 45, e emprega hoje 1,7 mil trabalhadores na construção dos segundo e terceiro trechos da obra, a maioria deles sertanejos selecionados para os trabalhos. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), o número de empregos chegará a 2,5 mil no auge das obras.
   Durante a reunião do Conselho Estadual do Trabalho, o secretário-adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, apresentou detalhes e aspectos técnicos da obra.
   “Além da perspectiva de beneficiar com água mais de um milhão de pessoas das regiões do Sertão e do Agreste de Alagoas, quando as obras forem concluídas, o projeto já está movimentando a economia regional e gerando discussões estratégicas nas áreas da Agricultura, do Trabalho, do Desenvolvimento, da Pesca e de Ciências e Tecnologia, por exemplo”, disse Alzir Lima.
   Considerada a maior obra de infraestrutura realizada em Alagoas, o Canal do Sertão é uma das ações estruturantes inseridas no Programa Alagoas Tem Pressa e se estenderá por 250km, ao longo de 42 municípios. Quando estiver em funcionamento, a obra vai abastecer com água própria para consumo a população sertaneja que hoje sofre com a seca e desenvolver a economia regional a partir dos perímetros de irrigação, de projetos de piscicultura e agronegócio.
   O terceiro trecho da obra foi iniciado em 2012 e tem mais de 28km de extensão, entre o km 64,7 e o km 93. As obras da primeira etapa do trecho, até o km 77,8, foram viabilizadas com recursos federais, garantidos pelo governador Teotonio Vilela Filho junto ao Ministério da Integração, em dezembro de 2011.
   Os trabalhos do terceiro trecho estão em fase de terraplenagem, com segmentos em escavação e outros em aterro, além da construção dos canteiros de obras para adaptação e melhor desempenho dos trabalhos, com oficinas, armazenamento de materiais, central de concreto, administração, auditório, refeitório e ambulatório.
   O secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, participou nesta terça-feira (10) da reunião com representantes da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e da Embrapa e destacou a relevância da integração das ações estaduais em torno da obra. O secretário explicou que, ao gerar milhares de empregos, garantir água e desenvolver a economia regional, o Canal do Sertão reduz o êxodo rural e aproxima os sertanejos da sua terra natal.
   “Este é um projeto grandioso, que está sendo levado a sério na gestão do governador Teotonio Vilela Filho. A orientação do governador sempre foi clara: priorizar o homem do campo, aumentar a autoestima e garantir os meios necessários à permanência das famílias na região.
   Não é à toa que o governo federal tem direcionado a atenção e garantido recursos para que as obras do Canal não sejam interrompidas, mantendo o emprego de milhares de sertanejos”, aponta o secretário da Infraestrutura, Marco Fireman.

Fonte: Tribuna Hoje

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Obras já começaram no terceiro trecho do Canal do Sertão

O novo trecho já emprega 300 trabalhadores.

Maior obra de infraestrutura de Alagoas, o Canal do Sertão já está com seu terceiro trecho iniciado, gerando emprego e renda para a população sertaneja. De acordo com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), 1,7 mil trabalhadores atuam nas obras, 300 deles na construção da primeira etapa do terceiro trecho, entre o km 64,7 e o km 77,8 do Canal.

Fonte: Primeira Edição

   O número de empregos, afirma o secretário da pasta, Marco Fireman, deve chegar a 2,5 mil com o avanço das obras. "Hoje temos 1,4 mil trabalhadores no segundo trecho do Canal do Sertão e mais de 300 somente no início do terceiro. Quando as obras estiverem adiantadas, teremos contratado mais 600 homens, gerando de uma só vez 2,5 mil empregos. O melhor é que 90% deles são trabalhadores sertanejos, que continuarão sendo beneficiados após o projeto", explica Marco Fireman.

   O Canal do Sertão é uma das ações estruturantes inseridas no Programa Alagoas Tem Pressa. O terceiro trecho da obra tem mais de 28km de extensão e compreende o perímetro entre o km 64,7 e o km 93. As obras da primeira etapa do trecho, até o km 77,8, foram viabilizadas com recursos federais, garantidos pelo governador Teotonio Vilela Filho junto ao Ministério da Integração, em dezembro de 2011.

   Os trabalhos estão em fase de terraplenagem, com trechos em escavação e outros em aterro, além da construção dos canteiros de obras para adaptação e melhor desempenho dos trabalhos, com oficinas, armazenamento de materiais, central de concreto, administração, auditório, refeitório e ambulatório.

CTRL+C CTRL+V ~ Técnicos debatem estratégias de produção para o Canal do Sertão

   As estratégias de desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva para o perímetro do Canal do Sertão serão discutidas por técnicos e gestores do governo do Estado, na próxima semana, num encontro que terá como foco a ovinocaprinocultura, uma das atividades que serão fomentadas no entorno do Canal e que já faz parte das práticas dos agricultores da região.


   O encontro está marcado para terça-feira, 10 de março, das 08:30h ao meio dia, no auditório Aquatune, Palácio dos Palmares. Participam técnicos da Embrapa Solos, da empresa Project, que presta assistência na região irrigada de Petrolina e Juazeiro, nos estados de Pernambuco e Bahia, respectivamente, além de consultores. Eles vão falar sobre características edafoclimáticas da região do Canal do Sertão, panorama da ovinocaprinocultura no Brasil, experiência nos projetos Salitre e Pontal, em Petrolina, e sobre o modelo de exploração a ser adotado na região do canal.

   "Já temos projetos elaborados para o perímetro do Canal do Sertão, que serão apresentados e discutidos nesse encontro. Para enriquecer a discussão, vamos trazer especialistas de outras regiões do Brasil, que também trabalham em áreas secas com irrigação", comentou o secretário adjunto de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior.

   "Além de água, todas as áreas nos projetos Salitre e Pontal possuem assistência técnica. Assim, as famílias estão agregando valor aos seus produtos, formando associações e cooperativas, e comercializando. Algumas até já possuem uma logomarca própria para os produtos, que identifica aquela região”, ressaltou o secretário de Estado da Agricultura, Jorge Dantas, que participou da visita.

   Além da Seagri, Seinfra e Faeal, as ações para promoção da inclusão produtiva na região do Canal do Sertão contam com apoio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Alagoas (Acooal), do Sebrae/AL e da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), entre outras entidades e associações de produtores.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CANAL DO SERTÃO ALAGOANO

Secretaria de Estado de Infraestrutura promove vídeo interativo sobre obra do Canal do Sertão, bem como os avanços já obtidos.