Minha Equipe (:

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... E se saudade matasse ??

quarta-feira, 25 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Para sertanejos, canal é maldição


PREJUÍZO
Moradores reclamam que barreiros foram enterrados e canos de saneamento estão quebrados

   A seca é tão grande que uma das vacas de Edmilson de Oliveira até lambe pedras em busca de umidade. O pasto ficou menor porque ele perdeu dez das dezoito tarefas que tinha para o canal. "Eu pedi a Simone (engª de segurança da Construtora Queiroz Galvão) para deixar os meus bichinhos comerem dentro da cerca da obra, que eu ficava pastorando para eles não caírem, e ela autorizou", afirma o vaqueiro.

   Depois de receber R$ 300 de indenização por cada tarefa, Edmilson afirma que ninguém negocia esta quantidade de terra por menos de R$ 2.000 na região. "Disseram que eu podia botar advogado, mas eu não quis porque o pobre sempre perde na Justiça". Como a roça ficou pequena e quase não dá para alimentar a família, o sertanejo peleja para manter o rebanho com quinze cabeças em pé.

   Depois que o canal entrou em sua vida, Osmar tem um trabalho medonho para dar água aos animais. O único barreiro que tinha na propriedade foi enterrado. "Perguntei onde o gado ia beber e eles disseram que iam fazer outro, se desse certo"Com medo dos animais morrerem, ele fez cochos improvisados em pneus de caminhão. Para abastecê-los, é preciso transportar a água com baldes na cabeça ou mesmo tonéis em cima de carroças e cangaias.

   A líder comunitária Clara denuncia que muitos colchetes abertos para dar passagem no meio da cerca estão obstruídos por entulhos. "A Queiroz Galvão irresponsavelmente deixa tudo impedindo as pessoas que entrarem nas suas terras". Os moradores reclamam ainda de canos de saneamento que forram quebrados e da implantação de uma ladeira muito íngreme para a travessia sobre o canal.
   Segundo Clara, os cavalos que puxam caroças carregadas não conseguem subir e muitas pessoas já se machucaram ao derrapar. "Tem aqui um senhor de idade que só consegue subir esta ladeira de quatro pés". Entre as comunidades de Tingui e Alto dos Coelhos, cinco passagens deixaram de existir. "Este não é o Canal do Sertão, só pode ser o canal da maldição. Como querem que o sertanejo ame uma coisa dessa?", questiona Dona Helena.

   O secretário adjunto da Seinfra afirma que todas as queixas e reivindicações podem ser encaminhadas para ouvidoria do consórcio.

Fonte: Gazeta Web

P.S.: Parabéns mais uma vez a Gazeta pela reportagem. É de suma importância que essas reportagens sejam feitas, e as palavras dos sertanejos ouvidas. (Daniele Feitoza)

CTRL+C CTRL+V ~ Construção transforma cenário da região


AVANÇO
Só em dois trechos da obra, 1.630 pessoas estão empregadas

Fonte: Panoramio
   A obra é gigante e salta aos olhos. O Canal do Sertão terá uma vazão de 36m³/s e será o segundo rio com o volume permanente de água do Estado, perdendo apenas para o Rio São Francisco. Só no segundo trecho, executado pela Construtora Queiroz Galvão, há a geração de 1.230 empregos. O terceiro trecho, iniciado em janeiro deste ano pela OAS, emprega cerca de 400 pessoas.

   Segundo o consórcio que gerencia o projeto (Concremat/Hidroconsult) a mão de obra local representa 90% dos contratados. A engenheira de segurança Simone Queiroz destaca que a construção do canal muda hábitos na região porque tem famílias inteiras trabalhando nela e mudando de vida. Ela e a assistente social Patrícia Bathomarco fazem parte da equipe que trabalha diretamente com a comunidade e reconhecem que há transtornos inevitáveis.

   "Numa obra desse porte, às vezes há coisas que não se consegue evitar. Toda mudança gera uma certa desconfiança, no começo, mas o contato com as comunidades, os projetos sociais, palestras nas escolas sobre a obra e o meio ambiente são fundamentais", explica Simone. A construtora oferece um serviço de ouvidoria para registrar as queixas e reduzir os transtornos na medida do possível.

   A engenheira lembra que nem toda reivindicação pode ser atendida. "Já reclamaram do barulho do britador, mas não tem como parar de fabricar brita. Também não dá para retirar a sirene dos caminhões, é um alarme de segurança". Segundo a construtora, caminhões-pipa molham a estrada a todo instante, para evitar a poeira, e pontes são construídas para garantir a passagem da comunidade.
   
   A assistente social frisa a importância do diálogo com a comunidade. "A gente procura ser didático, com um linguajar simples para explicar os detalhes da obra, e é preciso ter muita paciência", relata Patrícia. Segundo Simone, o projeto pode passar por adaptações, como aconteceu próximo ao povoado Luciano, em Pariconha, onde foi construída uma passarela após a reclamação dos moradores. Outra ponte semelhante beneficia o povoado Sinimbu, em Delmiro Gouveia.

Fonte: Gazeta Web

CTRL+C CTRL+V ~ Obra causa atropelos no Sertão


IMPACTO
Comunidade reclama de uma série de prejuízos e da falta de informações sobre canal adutor


   Não tem quem diga a Seu Tonho que a terra não é mais dele. Aos 70 anos, o criador de gado não entende. "A propriedade é minha e mandam eu não andar mais aqui. Não podem me proibir porque me pertence", reclama Antônio Oliveira Neto, nascido e criado próximo ao Alto dos Coelhos, zona rural de Água Branca.   Um rio de concreto rasga a caatinga e "atropela" sertanejos por onde passa. Quem rezou pela água do céu a vida inteira, sofre com a promessa da água que ecoa entre paredões de cimento. Paga penitência para o gado não morrer de sede. Comunidades tomadas pelas obras reclamam de uma série de prejuízos e da falta de informações sobre o Canal do Sertão. A dúvida gera a ignorância. Alguns pensam que não terão direito de retirar sequer um caneco de água do aqueduto.


   O canal tem uma faixa de domínio cercada a 50 metros de cada margem. A obra passa no meio da terra de Seu Tonho e, segundo ele, acabou com três barreiros (pequenas barragens) onde o gado bebia. Ao ver a água minar em outro trecho escavado pelas máquinas, o sertanejo não contou conversa e levantou uma cerca por dentro da cerca com estacas de concreto feita pela Construtora Queiroz Galvão.

   Fica difícil para o homem do campo entender a grandeza da obra e os benefícios que ele deve trazer no futuro. A Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), a construtora de uma obra desse porte é inevitável, mas trabalham em conjunto para atenuar os problemas.

   O secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, explica que há uma série de ações compensatórias para as comunidades e proprietários de terra prejudicados. "Nem 'o homem lá de cima' conseguiu agradar todo mundo, mas a população beneficiada será muito maior que essa minoria. Vale lembrar ainda que as comunidades ribeirinhas terão assegurada para ter a sua horta, a roça ou criação de animais", diz.

   Os cinco primeiros trechos do canal estão licitados, contratados e avaliados em quase R$ 2,3 bilhões. São 150 dos 250 km do percurso cheio de curvas entre os municípios de Delmiro Gouveia e Craíbas. O trecho 1 (45 km) já ficou pronto. Os trechos 2 e 3 estão em obras até o km 93. Segundo o Ministério da Integração Nacional, o projeto deve beneficiar mais de 1 milhão de pessoas.


Fonte: Gazeta Web




P.S.: Como proprietária deste blog e leitora das notícias vinculadas ao Canal do Sertão, apoio totalmente às reivindicações dos proprietários, que mesmo que os benefícios sejam salvadores, deve-se saber respeitar. Parabenizo o autor do texto acima.

CTRL+C CTRL+V ~ Benefícios do Canal do Sertão chegam à população ainda este ano

   Os benefícios do Canal do Sertão começam a chegar à população alagoana ainda este ano, com a inauguração dos dois primeiros trechos da obra, prevista para dezembro. Essa é a expectativa do governador Teotonio Vilela e do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que se encontraram na quinta-feira, 19 de abril, em Brasília, para discutir a parceria com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no desenvolvimento de projetos produtivos, com a melhoria do abastecimento de água na região.

   Os municípios de Delmiro Gouveia e Pariconha (HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! :)) devem ser os primeiros a receber benefícios do Canal do Sertão.

   Segundo os secretários da Infraestrutura, Marco Fireman, e da Agricultura, Jorge Dantas, a reunião em Brasília serviu para firmar a parceria com a Codevasf, para dar funcionalidade ao projeto.

   Inicialmente, os municípios de Delmiro Gouveia e Pariconha poderão receber projetos de irrigação para agricultura, piscicultura e criação de gado. Além de atender a área de produção, Vilela considera fundamental que o projeto leve água para o consumo humano a nove municípios que serão atendidos, com o reforço no abastecimento da adutora de Olho D'água do Casado. "Não queremos só a inauguração do Canal do Sertão, mas também suas ramificações com o início dos projetos produtivos para a agricultura, projetos de piscicultura, criação de gado para o consumo da população e outras utilidades", destacou.

   Os projetos a serem implantados servirão de modelo para outras áreas e deverão ser apresentados à presidenta Dilma Rousseff, quando houver a inauguração dos primeiros 70km do Canal do Sertão.


Fonte: Agência Alagoas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Canal do Sertão emprega 1,7 mil trabalhadores nas obras



   Tema de duas importantes reuniões realizadas nesta terça-feira (10), o Canal do Sertão já teve seu primeiro trecho concluído, até o km 45, e emprega hoje 1,7 mil trabalhadores na construção dos segundo e terceiro trechos da obra, a maioria deles sertanejos selecionados para os trabalhos. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), o número de empregos chegará a 2,5 mil no auge das obras.
   Durante a reunião do Conselho Estadual do Trabalho, o secretário-adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, apresentou detalhes e aspectos técnicos da obra.
   “Além da perspectiva de beneficiar com água mais de um milhão de pessoas das regiões do Sertão e do Agreste de Alagoas, quando as obras forem concluídas, o projeto já está movimentando a economia regional e gerando discussões estratégicas nas áreas da Agricultura, do Trabalho, do Desenvolvimento, da Pesca e de Ciências e Tecnologia, por exemplo”, disse Alzir Lima.
   Considerada a maior obra de infraestrutura realizada em Alagoas, o Canal do Sertão é uma das ações estruturantes inseridas no Programa Alagoas Tem Pressa e se estenderá por 250km, ao longo de 42 municípios. Quando estiver em funcionamento, a obra vai abastecer com água própria para consumo a população sertaneja que hoje sofre com a seca e desenvolver a economia regional a partir dos perímetros de irrigação, de projetos de piscicultura e agronegócio.
   O terceiro trecho da obra foi iniciado em 2012 e tem mais de 28km de extensão, entre o km 64,7 e o km 93. As obras da primeira etapa do trecho, até o km 77,8, foram viabilizadas com recursos federais, garantidos pelo governador Teotonio Vilela Filho junto ao Ministério da Integração, em dezembro de 2011.
   Os trabalhos do terceiro trecho estão em fase de terraplenagem, com segmentos em escavação e outros em aterro, além da construção dos canteiros de obras para adaptação e melhor desempenho dos trabalhos, com oficinas, armazenamento de materiais, central de concreto, administração, auditório, refeitório e ambulatório.
   O secretário da Infraestrutura, Marco Fireman, participou nesta terça-feira (10) da reunião com representantes da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri) e da Embrapa e destacou a relevância da integração das ações estaduais em torno da obra. O secretário explicou que, ao gerar milhares de empregos, garantir água e desenvolver a economia regional, o Canal do Sertão reduz o êxodo rural e aproxima os sertanejos da sua terra natal.
   “Este é um projeto grandioso, que está sendo levado a sério na gestão do governador Teotonio Vilela Filho. A orientação do governador sempre foi clara: priorizar o homem do campo, aumentar a autoestima e garantir os meios necessários à permanência das famílias na região.
   Não é à toa que o governo federal tem direcionado a atenção e garantido recursos para que as obras do Canal não sejam interrompidas, mantendo o emprego de milhares de sertanejos”, aponta o secretário da Infraestrutura, Marco Fireman.

Fonte: Tribuna Hoje

sexta-feira, 6 de abril de 2012

CTRL+C CTRL+V ~ Obras já começaram no terceiro trecho do Canal do Sertão

O novo trecho já emprega 300 trabalhadores.

Maior obra de infraestrutura de Alagoas, o Canal do Sertão já está com seu terceiro trecho iniciado, gerando emprego e renda para a população sertaneja. De acordo com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), 1,7 mil trabalhadores atuam nas obras, 300 deles na construção da primeira etapa do terceiro trecho, entre o km 64,7 e o km 77,8 do Canal.

Fonte: Primeira Edição

   O número de empregos, afirma o secretário da pasta, Marco Fireman, deve chegar a 2,5 mil com o avanço das obras. "Hoje temos 1,4 mil trabalhadores no segundo trecho do Canal do Sertão e mais de 300 somente no início do terceiro. Quando as obras estiverem adiantadas, teremos contratado mais 600 homens, gerando de uma só vez 2,5 mil empregos. O melhor é que 90% deles são trabalhadores sertanejos, que continuarão sendo beneficiados após o projeto", explica Marco Fireman.

   O Canal do Sertão é uma das ações estruturantes inseridas no Programa Alagoas Tem Pressa. O terceiro trecho da obra tem mais de 28km de extensão e compreende o perímetro entre o km 64,7 e o km 93. As obras da primeira etapa do trecho, até o km 77,8, foram viabilizadas com recursos federais, garantidos pelo governador Teotonio Vilela Filho junto ao Ministério da Integração, em dezembro de 2011.

   Os trabalhos estão em fase de terraplenagem, com trechos em escavação e outros em aterro, além da construção dos canteiros de obras para adaptação e melhor desempenho dos trabalhos, com oficinas, armazenamento de materiais, central de concreto, administração, auditório, refeitório e ambulatório.

CTRL+C CTRL+V ~ Técnicos debatem estratégias de produção para o Canal do Sertão

   As estratégias de desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva para o perímetro do Canal do Sertão serão discutidas por técnicos e gestores do governo do Estado, na próxima semana, num encontro que terá como foco a ovinocaprinocultura, uma das atividades que serão fomentadas no entorno do Canal e que já faz parte das práticas dos agricultores da região.


   O encontro está marcado para terça-feira, 10 de março, das 08:30h ao meio dia, no auditório Aquatune, Palácio dos Palmares. Participam técnicos da Embrapa Solos, da empresa Project, que presta assistência na região irrigada de Petrolina e Juazeiro, nos estados de Pernambuco e Bahia, respectivamente, além de consultores. Eles vão falar sobre características edafoclimáticas da região do Canal do Sertão, panorama da ovinocaprinocultura no Brasil, experiência nos projetos Salitre e Pontal, em Petrolina, e sobre o modelo de exploração a ser adotado na região do canal.

   "Já temos projetos elaborados para o perímetro do Canal do Sertão, que serão apresentados e discutidos nesse encontro. Para enriquecer a discussão, vamos trazer especialistas de outras regiões do Brasil, que também trabalham em áreas secas com irrigação", comentou o secretário adjunto de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior.

   "Além de água, todas as áreas nos projetos Salitre e Pontal possuem assistência técnica. Assim, as famílias estão agregando valor aos seus produtos, formando associações e cooperativas, e comercializando. Algumas até já possuem uma logomarca própria para os produtos, que identifica aquela região”, ressaltou o secretário de Estado da Agricultura, Jorge Dantas, que participou da visita.

   Além da Seagri, Seinfra e Faeal, as ações para promoção da inclusão produtiva na região do Canal do Sertão contam com apoio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Alagoas (Acooal), do Sebrae/AL e da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), entre outras entidades e associações de produtores.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CANAL DO SERTÃO ALAGOANO

Secretaria de Estado de Infraestrutura promove vídeo interativo sobre obra do Canal do Sertão, bem como os avanços já obtidos.

CTRL C - CTRL V ~ Dilma deve vir ao Estado entregar o Canal

   "A gente sofreu muito no ano passado, tivemos muito trabalho com projetos e também com o Tribunal de Contas. Então ver como as obras do Canal do Sertão estão avançando, já com data definida para a inauguração, lavei a alma ao ver 1.080 trabalhadores pegados com a obra. Em dezembro, quero ver água jorrando no Canal do Sertão", afirmou o Ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho, em visita ao Canal do Sertão, dia 20 de março.

   Segundo ele, a presidenta Dilma deverá vir pessoalmente para a inauguração das duas etapas da obra e que espera, na ocasião, inaugurar também o perímetro de irrigação de Pariconha. Durante a visita, Fernando Bezerra anunciou mais recursos para a compra de transformadores de energia para fazer o bombeamento de água para as comunidades que serão atendidas.

   Até agora, o governo liberou R$ 540 milhões para a obra, que tem 70 km de extensão, dos quais 20 km foram concluídos. A meta do Canal do Sertão é levar água do Rio São Francisco para moradores de 42 municípios sertanejos que não são banhados pelo rio.

   O governador Teotonio Vilela Filho afirmou que a obra é a maior já feita pelo governo federal em Alagoas. "Temos de agradecer à presidente Dilma e a esse ministro sertanejo, que sabe o quanto os sertanejos precisam da ajuda federal. Agradeço pelas decisões tomadas na visita à obra, enquanto conversava com os trabalhadores desta obra, que está sendo construída com velocidade e competência que vai levar água para um milhão de alagoanos, não só para beber mas também para a agricultura, para a criação de animais e peixes", ressaltou o governador.

CTRL C - CTRL V ~ IMA comemora o Dia Mundial da Água no sertão alagoano

   O Dia Mundial da Água, 22 de março, foi comemorado pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA), em pleno sertão alagoano. As atividades foram concentradas nos povoados Tingui e Alto dos Coelhos, zona rural de Água Branca, localizados próximo ao Canal do Sertão.
 
   "Resolvemos fazer diversas atividades no sertão, mas com um foco principal que é levar informação à população. O local foi escolhido por causa da recente criação de mais uma Unidade de Conservação Estadual, a presença de uma das mais importantes obras do Estado, que é o Canal do Sertão, e também por causa do desafio que temos de preservar o que nos resta da biodiversidade e garantir o desenvolvimento", explica Adriano Augusto, diretor-presidente do IMA.

Fonte: Aqui Acontece

CTRL C - CTRL V ~ Governador e ministro visitam obras em Delmiro Gouveia


Teotônio Vilela e Fernando Bezerra visitaram obras do Canal do Sertão na terça-feira (20/03/2012)


O governador Teotonio Vilela recebe o ministro Fernando Bezerra na terça durante visita ao Canal do Sertão


   O Governador Teotonio Vilela Filho cumpre agenda, na terça-feira, 20 de março, com o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, em visita ao Canal do Sertão. O ministro chegou ao município de Delmiro Gouveia às nove da manhã e fez um sobrevoo pelas obras. Em seguida, por volta das dez horas, a comitiva foi até o canteiro de obras, na localidade de Alto dos Coelhos, onde cerca de 200 trabalhadores atuam na construção.

   Após a visita, o governador e o ministro se reuniram no local, onde discutiram questões como o andamento, os recursos e as dificuldades de execução da obra. O senador Benedito de Lira, o secretário de Infraestrutura, Marco Fireman, e o presidente da Codevasf, Guilherme Gonçalves, acompanharam a visita. 

CTRL C+CTRL V ~ Obras do Canal do Sertão geram emprego e renda em Alagoas


   Além da perspectiva de beneficiar quase dois milhões de pessoas das regiões do Sertão e Agreste de Alagoas, o Canal do Sertão emprega cerca de dois mil trabalhadores em sua construção. As projeções foram apresentadas nesta segunda-feira (12), durante exposição realizada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) para o governador Teotonio Vilela Filho e outros secretários estaduais.
 
   O Canal do Sertão, cujo primeiro trecho da obra (km 0 ao km 45) já foi concluído, tem atualmente 1.200 trabalhadores da área da construção civil dando andamento ao segundo trecho (km 45 ao km 64,7), já adiantado, e iniciando as obras do terceiro trecho (km 64,7 ao km 93).
 
   Segundo o secretário adjunto de Projetos Especiais e Irrigação da Seinfra, Alzir Lima, o número de trabalhadores empregados chegará a dois mil no decorrer das obras do terceiro trecho do Canal. Numa estimativa para 30 anos, o projeto visa beneficiar quase dois milhões de alagoanos. “Os benefícios da obra já são inquestionáveis. São milhares de trabalhadores empregados pelo projeto que vai beneficiar, direta ou indiretamente, todo o Estado”, disse.
 
   O secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, ressaltou a celeridade da obra e os benefícios do Canal do Sertão para os pequenos produtores da região. "O canal se destina ao pequeno produtor rural de Alagoas. Esta é a diretriz do governador Teotonio Vilela Filho para a obra e assim ela está sendo desenvolvida", disse o secretário.
 
   Estiveram presentes à reunião os secretários de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, Jorge Dantas; da Pesca e Aquicultura, Regis Cavalcante; do Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Luiz Otávio Gomes; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Setton; do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ivã Vilela; do Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional, Alberto Sextafeira; e do secretário executivo do Gabinete do Governador, Herbert Motta.

Em reunião, governador falou benefícios do Canal do Sertão. Foto: Tércio Cappelo


 

Texto: Juliana Duarte