Produtores rurais destacaram a importância do Canal para superar a seca em Alagoas
“O Canal do Sertão se destina ao pequeno produtor rural de Alagoas. Esta é a diretriz do governador Teotonio Vilela Filho para a obra e assim ela está sendo desenvolvida”, ressaltou Ricardo Aragão, superintendente de Projetos Especiais da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), durante reunião com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), na manhã desta quinta-feira (20).
Coordenador do projeto, Aragão esclareceu os questionamentos dos integrantes do MST a respeito da obra, detalhando as principais características e objetivos do Canal do Sertão, o modelo de gestão a ser implantado, além das fases de execução da obra e o plano de uso e ocupação do solo em torno do Canal.
O superintendente também destacou a criação do Centro de Capacitação do Canal do Sertão, voltado para os pequenos produtores, visando a sustentabilidade do projeto.
As informações foram bem recebidas pelos integrantes do MST. “Este deve ser um projeto pioneiro no Nordeste, que sem dúvidas deve contribuir com o povo sertanejo. O controle social também é essencial neste processo”, analisou o dirigente estadual do MST, José Roberto da Silva.
2º trecho iniciado - O Canal do Sertão é uma das principais obras de recursos hídricos em andamento no Brasil. Com 45 quilômetros já construídos, o Canal entrou neste mês em sua segunda fase de execução, que se estende até o KM 64,7.
Em seminário realizado no último dia 14, o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, destacou a agilidade na execução do primeiro trecho e cobrou das empresas responsáveis pela execução e gerenciamento da obra planejamento para evitar repetir falhas durante a construção do segundo trecho.
"Esta obra estava praticamente parada até 2007, quando o Governo do Estado retomou os trabalhos. Desde então, já avançamos 45 km, com muita responsabilidade, agilidade e transparência, inclusive junto aos órgãos de controle e fiscalização. Estes mesmos esforços devem ser empreendidos durante a execução do segundo trecho, que estamos começando agora", destacou Fireman durante o semináro, realizado com representantes das empresas responsáveis pelo projeto, pela execução e pelo gerenciamento da obra.
Durante o seminário, foram discutidas questões técnicas referentes à supervisão e manutenção da obra, além das diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado, como a prioridade da água canalizada para abastecimento da população e para o desenvolvimento agrícola dos pequenos produtores sertanejos.
O Canal - Direcionado para os pequenos produtores da região, o Canal do Sertão vai possibilitar abastecimento de água para quem sofre anualmente com os flagelos decorrentes da seca. A perspectiva do Governo é avançar até o km 150 durante os próximos quatro anos.
No total, serão 250 km de Canal, que vão levar água para mais de um milhão de alagoanos, em 42 municípios. Além dos benefícios hídricos, o Canal também abre cerca de 900 empregos, gerando renda e desenvolvimento nos municípios sertanejos.
Coordenador do projeto, Aragão esclareceu os questionamentos dos integrantes do MST a respeito da obra, detalhando as principais características e objetivos do Canal do Sertão, o modelo de gestão a ser implantado, além das fases de execução da obra e o plano de uso e ocupação do solo em torno do Canal.
O superintendente também destacou a criação do Centro de Capacitação do Canal do Sertão, voltado para os pequenos produtores, visando a sustentabilidade do projeto.
As informações foram bem recebidas pelos integrantes do MST. “Este deve ser um projeto pioneiro no Nordeste, que sem dúvidas deve contribuir com o povo sertanejo. O controle social também é essencial neste processo”, analisou o dirigente estadual do MST, José Roberto da Silva.
2º trecho iniciado - O Canal do Sertão é uma das principais obras de recursos hídricos em andamento no Brasil. Com 45 quilômetros já construídos, o Canal entrou neste mês em sua segunda fase de execução, que se estende até o KM 64,7.
Em seminário realizado no último dia 14, o secretário de Estado da Infraestrutura, Marco Fireman, destacou a agilidade na execução do primeiro trecho e cobrou das empresas responsáveis pela execução e gerenciamento da obra planejamento para evitar repetir falhas durante a construção do segundo trecho.
"Esta obra estava praticamente parada até 2007, quando o Governo do Estado retomou os trabalhos. Desde então, já avançamos 45 km, com muita responsabilidade, agilidade e transparência, inclusive junto aos órgãos de controle e fiscalização. Estes mesmos esforços devem ser empreendidos durante a execução do segundo trecho, que estamos começando agora", destacou Fireman durante o semináro, realizado com representantes das empresas responsáveis pelo projeto, pela execução e pelo gerenciamento da obra.
Durante o seminário, foram discutidas questões técnicas referentes à supervisão e manutenção da obra, além das diretrizes estabelecidas pelo Governo do Estado, como a prioridade da água canalizada para abastecimento da população e para o desenvolvimento agrícola dos pequenos produtores sertanejos.
O Canal - Direcionado para os pequenos produtores da região, o Canal do Sertão vai possibilitar abastecimento de água para quem sofre anualmente com os flagelos decorrentes da seca. A perspectiva do Governo é avançar até o km 150 durante os próximos quatro anos.
No total, serão 250 km de Canal, que vão levar água para mais de um milhão de alagoanos, em 42 municípios. Além dos benefícios hídricos, o Canal também abre cerca de 900 empregos, gerando renda e desenvolvimento nos municípios sertanejos.
Fonte: Maceió Agora
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